Política
LEI QUE PROÍBE CELULARES EM BANCO CAUSA NOVA POLÊMICA, AGORA NA ASSEMBLEIA
Terça-feira, 04 Dezembro de 2012 - 17:15 | RONDONIAGORA
Os problemas criados pela Lei que proíbe entrada de celulares em instituições bancárias em Rondônia, continua gerando polêmica. O sindicato dos empregados em bancos condenou veementemente a iniciativa, do deputado Jesualdo Pires e agora foi no próprio Parlamento que veio o alerta das dificuldades.
Na última semana, o presidente do SEEB, José Pinheiro já alertava. "Como saber que a pessoa que está entrando na agência, por exemplo, numa situação de emergência, será um médico ou um especialista em saúde? Vamos considerar uma hipótese de que uma pessoa passou mal em sua casa, e precisa ligar urgentemente para seu familiar que, neste momento, estaria dentro de uma agência bancária, impedido de usar o celular. Como seria? Quem pagaria os custos de uma vida se algo sinistro vir a acontecer? São casos como estes que acontecem na vida de todo cidadão que não podem ser ignorados", disse.
Nesta terça-feira, o deputado Adelino Follador (DEM) pediu a suspensão dos efeitos da Lei Estadual nº 2899/2012, que proibiu o uso do telefone celular no interior das agências bancárias de Rondônia. Segundo ele, a situação é grave. Está gerando muitas dificuldades para superintendentes, gerentes, bancários e para a sociedade de modo geral. Follador afirmou que a estratégia para combater os assaltos faz sentido, mas é preciso encontrar alternativas que sejam adequadas e que atendam aos interesses da coletividade, de todos, pontuando que, como meio de comunicação, esta tecnologia é essencial em tudo, e que os próprios envolvidos (bancários e comunidade) são unânimes em pedir a revisão da Lei. Para ele, o Poder Público pode adotar outras medidas como as câmaras de monitoramento interno e externo, controlando quem entra e sai das agências bancárias, sem incômodo para os que trabalham e usam os serviços de banco.
Na última semana, o presidente do SEEB, José Pinheiro já alertava. "Como saber que a pessoa que está entrando na agência, por exemplo, numa situação de emergência, será um médico ou um especialista em saúde? Vamos considerar uma hipótese de que uma pessoa passou mal em sua casa, e precisa ligar urgentemente para seu familiar que, neste momento, estaria dentro de uma agência bancária, impedido de usar o celular. Como seria? Quem pagaria os custos de uma vida se algo sinistro vir a acontecer? São casos como estes que acontecem na vida de todo cidadão que não podem ser ignorados", disse.
Nesta terça-feira, o deputado Adelino Follador (DEM) pediu a suspensão dos efeitos da Lei Estadual nº 2899/2012, que proibiu o uso do telefone celular no interior das agências bancárias de Rondônia. Segundo ele, a situação é grave. Está gerando muitas dificuldades para superintendentes, gerentes, bancários e para a sociedade de modo geral. Follador afirmou que a estratégia para combater os assaltos faz sentido, mas é preciso encontrar alternativas que sejam adequadas e que atendam aos interesses da coletividade, de todos, pontuando que, como meio de comunicação, esta tecnologia é essencial em tudo, e que os próprios envolvidos (bancários e comunidade) são unânimes em pedir a revisão da Lei. Para ele, o Poder Público pode adotar outras medidas como as câmaras de monitoramento interno e externo, controlando quem entra e sai das agências bancárias, sem incômodo para os que trabalham e usam os serviços de banco.