Política
Marinha Raupp é contra projeto de terceirização que prejudica trabalhadores
Quarta-feira, 09 Outubro de 2013 - 16:40 | Assessoria
A deputada federal Marinha Raupp (PMDB), após avaliar cuidadosamente o projeto de Lei 4330, que trata da questão da terceirização, decidiu se posicionar contrário ao projeto por concluir que prejudica várias categorias profissionais, em especial no tocante aos direitos trabalhistas líquidos e certos.
A parlamentar ressaltou que não estava em cima de muro como a acusaram, apenas optou em analisar com tranquilidade o projeto para que tomasse uma posição. Avisou, no entanto, que não é totalmente contrária a flexibilização da terceirização de alguns serviços por considerar uma alternativa mais célere as amarras jurídicas existentes. Porém, quanto ao mérito do PL 4330, da forma como está redigido, reconheceu que há retrocessos que afetam direitos já consolidados.
"Não tenho posição fechada contra mudanças na legislação trabalhistas nem em relação a carga tributária. Ao contrário, é preciso que sejam modernizadas e que reflitam a uma nova realidade. São temas polêmicos que devem ser colocados na pauta para um debate aberto e franco. Mesmo que alguns setores corporativos sejam contra. É importante enfretar os debates com muito despreendimento para que possamos encontar um ponto de equilíbrio que satisfaça a nação e minimize o embate entre patrões e empregados", explicou Marinha Raupp.
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A parlamentar ressaltou que não estava em cima de muro como a acusaram, apenas optou em analisar com tranquilidade o projeto para que tomasse uma posição. Avisou, no entanto, que não é totalmente contrária a flexibilização da terceirização de alguns serviços por considerar uma alternativa mais célere as amarras jurídicas existentes. Porém, quanto ao mérito do PL 4330, da forma como está redigido, reconheceu que há retrocessos que afetam direitos já consolidados.
"Não tenho posição fechada contra mudanças na legislação trabalhistas nem em relação a carga tributária. Ao contrário, é preciso que sejam modernizadas e que reflitam a uma nova realidade. São temas polêmicos que devem ser colocados na pauta para um debate aberto e franco. Mesmo que alguns setores corporativos sejam contra. É importante enfretar os debates com muito despreendimento para que possamos encontar um ponto de equilíbrio que satisfaça a nação e minimize o embate entre patrões e empregados", explicou Marinha Raupp.