Política
Miguel denuncia atos imorais e solicita suspensão de contrato de publicidade
Segunda-feira, 03 Agosto de 2009 - 17:04 | Assessoria
Em matéria encaminhada no final da tarde desta segunda-feira, a Assembléia Legislativa informa que o deputado Miguel Sena (PV) membro da comissão responsável para gerenciar a publicidade da Casa de Leis, anunciou a conclusão dos trabalhos realizados envolvendo a mídia e a forma como a empresa vem gerindo os recursos. Ele fez uma série de denúncias de irregularidades envolvendo o proprietário da PNA, e cobrou da presidência a suspensão imediata do contrato.
Antes de fazer seu pronunciamento, o deputado Miguel Sena protocolou um ofício junto à mesa diretora da ALE, apresentando seu pedido de renúncia da comissão da mídia, para em seguida fazer um relato das inúmeras irregularidades apuradas no decorrer das investigações, inclusive reportou-se sobre a gravação de uma fita, na qual o empresário da PNA aparece propondo suborno para uma empresária de Guajará-Mirim.
No ofício ele destaca: Em razão do respeito que tenho, como toda a sociedade, pelo Poder Legislativo Estadual, do qual sou um dos legítimos representantes, junto com o meu pedido de renúncia do cargo que nela exerço, as seguintes considerações.
Inicialmente o deputado falou sobre as deficiências constatadas: A empresa PNA, contratada para gerir a conta publicitária desta Casa de Leis, tem veiculado em jornais impressos e colocado no ar, diversas peças publicitárias sem nexo, com eixos temáticos e público-alvo não definidos com clareza, demonstrando completo amadorismo e total dissociação da realidade político-institucional rondoniense. Esta falha técnica, de tão primária tem gerado campanhas como por exemplo: sou daqui e exijo respeito, como se alguém, até hoje não identificado, estivesse faltando com o respeito à Assembléia, fato que nos torna vulneráveis diante da opinião pública, numa clara manifestação de desrespeito e má aplicação das verbas confiadas a esta Casa.
O relacionamento do empresário responsável pela publicidade e os parlamentares, também foi relatado pelo deputado: É imperioso destacar, que o senhor Clayton Pena, diretor da empresa, insubordina-se sem cerimônia, contra qualquer um dos membros desta Casa, especialmente no cumprimento das instruções emanadas desta comissão, no tocante aos planos de mídia e outras peças componentes das campanhas apresentadas ou seja, age deliberadamente como se fosse ele, Pena, o próprio anunciante, o dono da verba, e não esta Assembléia, chegando ao ponto de publicar encartes pagos pela ALE, com o objetivo de denegrir a imagem de seus membros, como aconteceu comigo próprio.
Para o deputado Miguel Sena a incompetência no gerenciamento da verba de publicidade da Assembléia pode ser comprovada em diversos momentos. E destacou: Em razão destes e outros fatores, que denotam claramente a notória falta de capacidade técnica da empresa PNA, conforme já demonstrado, sugerimos que sejam processados, imediatamente, todos os trâmites legais para a rescisão do contrato, ora em vigor. Com isto, seja também produzida a partir de setembro, quando finda seu contrato, a transferência, dentro dos trâmites legais, de toda sua responsabilidade para uma nova empresa, que de fato disponha de profissionais de alto gabarito e dirigentes capazes de entender as reais necessidades de seu cliente, pondo-o em sintonia com os reclamos populares.
Ao concluir afirmou Miguel Sena que o contrato de publicidade com a PNA é uma vergonha, e assim sendo deve ser imediata rescindido. Complementou que vai solicitar também a intervenção do Ministério Público Estadual neste caso.
Antes de fazer seu pronunciamento, o deputado Miguel Sena protocolou um ofício junto à mesa diretora da ALE, apresentando seu pedido de renúncia da comissão da mídia, para em seguida fazer um relato das inúmeras irregularidades apuradas no decorrer das investigações, inclusive reportou-se sobre a gravação de uma fita, na qual o empresário da PNA aparece propondo suborno para uma empresária de Guajará-Mirim.
No ofício ele destaca: Em razão do respeito que tenho, como toda a sociedade, pelo Poder Legislativo Estadual, do qual sou um dos legítimos representantes, junto com o meu pedido de renúncia do cargo que nela exerço, as seguintes considerações.
Inicialmente o deputado falou sobre as deficiências constatadas: A empresa PNA, contratada para gerir a conta publicitária desta Casa de Leis, tem veiculado em jornais impressos e colocado no ar, diversas peças publicitárias sem nexo, com eixos temáticos e público-alvo não definidos com clareza, demonstrando completo amadorismo e total dissociação da realidade político-institucional rondoniense. Esta falha técnica, de tão primária tem gerado campanhas como por exemplo: sou daqui e exijo respeito, como se alguém, até hoje não identificado, estivesse faltando com o respeito à Assembléia, fato que nos torna vulneráveis diante da opinião pública, numa clara manifestação de desrespeito e má aplicação das verbas confiadas a esta Casa.
O relacionamento do empresário responsável pela publicidade e os parlamentares, também foi relatado pelo deputado: É imperioso destacar, que o senhor Clayton Pena, diretor da empresa, insubordina-se sem cerimônia, contra qualquer um dos membros desta Casa, especialmente no cumprimento das instruções emanadas desta comissão, no tocante aos planos de mídia e outras peças componentes das campanhas apresentadas ou seja, age deliberadamente como se fosse ele, Pena, o próprio anunciante, o dono da verba, e não esta Assembléia, chegando ao ponto de publicar encartes pagos pela ALE, com o objetivo de denegrir a imagem de seus membros, como aconteceu comigo próprio.
Para o deputado Miguel Sena a incompetência no gerenciamento da verba de publicidade da Assembléia pode ser comprovada em diversos momentos. E destacou: Em razão destes e outros fatores, que denotam claramente a notória falta de capacidade técnica da empresa PNA, conforme já demonstrado, sugerimos que sejam processados, imediatamente, todos os trâmites legais para a rescisão do contrato, ora em vigor. Com isto, seja também produzida a partir de setembro, quando finda seu contrato, a transferência, dentro dos trâmites legais, de toda sua responsabilidade para uma nova empresa, que de fato disponha de profissionais de alto gabarito e dirigentes capazes de entender as reais necessidades de seu cliente, pondo-o em sintonia com os reclamos populares.
Ao concluir afirmou Miguel Sena que o contrato de publicidade com a PNA é uma vergonha, e assim sendo deve ser imediata rescindido. Complementou que vai solicitar também a intervenção do Ministério Público Estadual neste caso.