Política
Miguel Sena diz que sofre perseguição política e que mantém campanha
Quinta-feira, 05 Agosto de 2010 - 22:26 | Assessoria
O deputado estadual Miguel Sena PSDB disse hoje, logo após o julgamento do seu processo junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia TRE e que indeferiu o pedido de registro de sua candidatura, que vem sendo sistematicamente alvo de perseguição política e pessoal, a exemplo de outros casos do passado. Ele anunciou que vai manter sua campanha eleitoral, pediu apoio dos amigos e correligionários, e anunciou a impetração de recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral TSE.
O pedido de registro da candidatura de Miguel Sena foi negado pelos juízes do TRE, alegando-se a falta de quitação eleitoral. O parlamentar que disputa a reeleição reuniu nesta quinta-feira noite sua assessoria jurídica, para adotar as medidas cabíveis, com relação ao recurso a ser impetrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
De acordo com o parlamentar, apesar da juntada de todas as certidões no processo apreciado pela Justiça Eleitoral, ainda assim houve o entendimento de negar o registro, pelo fato dele (supostamente) não ter votado no segundo turno da eleição passada para presidente da república. Mas Miguel Sena pondera que a Legislação Eleitoral é clara ao fixar que somente torna-se inelegível o candidato que não votar na última eleição, e assim sendo, a última campanha eleitoral foi para prefeito. Está no processo à certidão de quitação eleitoral emitida pela Comarca de Guajará-Mirim, mas ainda assim este documento foi sumariamente ignorado. Com relação ao voto para presidente, tenho dúvidas, mas vou reunir também documento, justificou ele.
O deputado Miguel Sena disse já está acostumado a estes embates jurídicos, citou os inúmeros processos que enfrentou e acabou sendo inocentado, e até mesmo a cassação de seu mandato, posteriormente mantido pelo Tribunal Superior Eleitoral. Para ele, existe uma tendência de se aplicar os rigores da lei.
Ao concluir, declarou Miguel Sena: Acredito em Deus, peço apoio dos amigos e companheiros, e vamos manter a campanha eleitoral, prestando contas de nossas ações como parlamentar, discutindo e apresentando propostas com a população. Humildade, trabalho e seriedade tem sido a nossa orientação. É claro que nossa candidatura incomoda os poderosos, mas acreditamos que este problema será superado. A campanha prossegue.
O pedido de registro da candidatura de Miguel Sena foi negado pelos juízes do TRE, alegando-se a falta de quitação eleitoral. O parlamentar que disputa a reeleição reuniu nesta quinta-feira noite sua assessoria jurídica, para adotar as medidas cabíveis, com relação ao recurso a ser impetrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
De acordo com o parlamentar, apesar da juntada de todas as certidões no processo apreciado pela Justiça Eleitoral, ainda assim houve o entendimento de negar o registro, pelo fato dele (supostamente) não ter votado no segundo turno da eleição passada para presidente da república. Mas Miguel Sena pondera que a Legislação Eleitoral é clara ao fixar que somente torna-se inelegível o candidato que não votar na última eleição, e assim sendo, a última campanha eleitoral foi para prefeito. Está no processo à certidão de quitação eleitoral emitida pela Comarca de Guajará-Mirim, mas ainda assim este documento foi sumariamente ignorado. Com relação ao voto para presidente, tenho dúvidas, mas vou reunir também documento, justificou ele.
O deputado Miguel Sena disse já está acostumado a estes embates jurídicos, citou os inúmeros processos que enfrentou e acabou sendo inocentado, e até mesmo a cassação de seu mandato, posteriormente mantido pelo Tribunal Superior Eleitoral. Para ele, existe uma tendência de se aplicar os rigores da lei.
Ao concluir, declarou Miguel Sena: Acredito em Deus, peço apoio dos amigos e companheiros, e vamos manter a campanha eleitoral, prestando contas de nossas ações como parlamentar, discutindo e apresentando propostas com a população. Humildade, trabalho e seriedade tem sido a nossa orientação. É claro que nossa candidatura incomoda os poderosos, mas acreditamos que este problema será superado. A campanha prossegue.
