Política
Moreira Mendes defende aposentados e aprovação de projeto da categoria
Terça-feira, 17 Novembro de 2009 - 16:09 | Assessoria
Num breve discurso no plenário da Câmara, na tarde desta terça-feira, o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) defendeu a votação e aprovação urgentes dos projetos de lei que beneficiam os aposentados de todo o País. Ele reclamou, sobretudo, da dificuldade do Legislativo em votar o PL 3299/2008, que extingue o fator previdenciário, e o PL 1/2007, que estende às aposentadorias o mesmo reajuste do salário mínimo.
Moreira criticou a atitude do governo federal, que, por meio de seus líderes na Câmara, retirou os projetos dos aposentados da Ordem do Dia para dar prioridade à votação das matérias referentes ao pré-sal. Os aposentados foram rifados pelo governo, que inverteu a ordem de prioridades nesta Casa, colocando em primeiro plano a votação do marco legal do pré-sal que é importante, mas não é urgente - em detrimento do reajuste dos aposentados, denunciou.
O mais grave, segundo o deputado, é que o governo sequer aceita discutir o assunto, e já avisou que não vai votar os projetos relativos aos aposentados, não vai apresentar nova proposta sobre o tema e não pretende voltar a discutir a proposta já apresentada, que, aliás, foi recusada por todas as centrais sindicais. A conseqüência disso, advertiu Moreira, é que a votação do pré-sal vai se estender até o mês de dezembro, e a discussão sobre os benefícios dos aposentados, mais uma vez, será empurrada com a barriga para o ano que vem.
É bom que se registre que não está sendo empurrada por nós aqui do Congresso, mas pelo governo, que não tem sensibilidade nem compromisso com os cidadãos e cidadãs que já fizeram muito por esse País, criticou o parlamentar.
Fator Previdenciário
Na contramão do que pensa o governo, os deputados da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) - dentre eles Moreira Mendes, aprovaram hoje, por unanimidade, o Projeto de Lei 3299/08, que acaba com o fator previdenciário, dispositivo que, em geral, diminui o valor de aposentadorias. O deputado rondoniense falou em nome do PPS e reiterou que o Partido vem defendendo, firmemente, a aprovação das matérias que dizem respeito aos aposentados. Não podemos mais protelar esse assunto. Os aposentados estão sendo injustiçados, e o Congresso precisa corrigir isso urgentemente, defendeu.
Moreira criticou a atitude do governo federal, que, por meio de seus líderes na Câmara, retirou os projetos dos aposentados da Ordem do Dia para dar prioridade à votação das matérias referentes ao pré-sal. Os aposentados foram rifados pelo governo, que inverteu a ordem de prioridades nesta Casa, colocando em primeiro plano a votação do marco legal do pré-sal que é importante, mas não é urgente - em detrimento do reajuste dos aposentados, denunciou.
O mais grave, segundo o deputado, é que o governo sequer aceita discutir o assunto, e já avisou que não vai votar os projetos relativos aos aposentados, não vai apresentar nova proposta sobre o tema e não pretende voltar a discutir a proposta já apresentada, que, aliás, foi recusada por todas as centrais sindicais. A conseqüência disso, advertiu Moreira, é que a votação do pré-sal vai se estender até o mês de dezembro, e a discussão sobre os benefícios dos aposentados, mais uma vez, será empurrada com a barriga para o ano que vem.
É bom que se registre que não está sendo empurrada por nós aqui do Congresso, mas pelo governo, que não tem sensibilidade nem compromisso com os cidadãos e cidadãs que já fizeram muito por esse País, criticou o parlamentar.
Fator Previdenciário
Na contramão do que pensa o governo, os deputados da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) - dentre eles Moreira Mendes, aprovaram hoje, por unanimidade, o Projeto de Lei 3299/08, que acaba com o fator previdenciário, dispositivo que, em geral, diminui o valor de aposentadorias. O deputado rondoniense falou em nome do PPS e reiterou que o Partido vem defendendo, firmemente, a aprovação das matérias que dizem respeito aos aposentados. Não podemos mais protelar esse assunto. Os aposentados estão sendo injustiçados, e o Congresso precisa corrigir isso urgentemente, defendeu.