Política
MP de Rondônia denuncia três pessoas por esquema de prostituição de menores em Porto Velho
Quinta-feira, 14 Março de 2013 - 11:45 | MP-RO
O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e a 9ª Promotoria de Justiça da Capital, ofereceu denúncia contra José Edimar de Souza, Michelle Araújo da Silva e Débora Francisca Lopes Rodrigues, envolvidos na prática de crime de favorecimento à prostituição de menores em Porto Velho.
A investigação, que durou nove meses, comprovou a existência de dezenas de crimes contra menores envolvendo homens que pagavam por sexo com as vítimas, em sua maioria adolescentes socioeconomicamente vulneráveis. O "corre" (como as cafetinas designavam os programas sexuais) custava entre R$ 100,00 e R$ 500,00, conforme a vítima fosse mais jovem. As agenciadoras recebiam entre R$ 50,00 a R$ 100,00 por programa arranjado.
O esquema apurado pelo GAECO mostrou que Michelle Araújo da Silva e Débora Francisca Lopes Rodrigues agiam como agenciadoras e um dos principais clientes era José Edimar de Souza. Foram identificadas sete vítimas.
Se condenado, José Edimar de Souza pode receber pena que varia entre 48 e 120 anos de prisão. Michelle Araújo da Silva e Débora Francisca Lopes Rodrigues podem receber penas que variam entre 10 e 20 anos de prisão.
A investigação, que durou nove meses, comprovou a existência de dezenas de crimes contra menores envolvendo homens que pagavam por sexo com as vítimas, em sua maioria adolescentes socioeconomicamente vulneráveis. O "corre" (como as cafetinas designavam os programas sexuais) custava entre R$ 100,00 e R$ 500,00, conforme a vítima fosse mais jovem. As agenciadoras recebiam entre R$ 50,00 a R$ 100,00 por programa arranjado.
O esquema apurado pelo GAECO mostrou que Michelle Araújo da Silva e Débora Francisca Lopes Rodrigues agiam como agenciadoras e um dos principais clientes era José Edimar de Souza. Foram identificadas sete vítimas.
Se condenado, José Edimar de Souza pode receber pena que varia entre 48 e 120 anos de prisão. Michelle Araújo da Silva e Débora Francisca Lopes Rodrigues podem receber penas que variam entre 10 e 20 anos de prisão.
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