Política
Na ALE, deputado cobra estrada ligando Jacinópolis a Nova Mamoré
Quarta-feira, 14 Março de 2012 - 08:47 | ALE
O deputado estadual Neodi Carlos (PSDC-Machadinho) declarou solidariedade ao prefeito da cidade de Nova Mamoré, José Brasileiro Uchoa, que reclama da falta de estrada que interligue o distrito de Jacinópolis ao município. Abandono que provoca evasão escolar e queda da economia.
A abertura da estrada é uma reivindicação antiga dos moradores, mas o trecho pertence ao parque nacional. Fato que inviabiliza a construção. Revoltada a população tentou abrir o percurso com tratores o que resultou no desmatamento do trecho.
A precariedade da estrada aliada o inverno Amazônico tornou impossível a trafegabilidade dos quase 10km de caminho aberto pelos moradores. Como consequência, os quase 6 mil moradores, em caso de necessidades, são obrigados a andarem cerca de 700Km, entre Porto Velho, Ariquemes, Buritis e Montenegro para obterem atendimento médico e acesso a agências bancárias. Distância que também inviabiliza o envio da merenda e contratação do transporte escolar por parte da prefeitura em razão do alto custo cobrado pelo frete.
Como resultado, há inúmeros alunos que não estão estudando por falta de ônibus para buscá-los nas linhas, para que não aja prejuízo do ano letivo as aulas foram suspensas disse Neodi.
Para a surpresa do prefeito, esta semana, o Ministério Público Estadual determinou que a prefeitura realize, em caráter de urgência, o transporte e a merenda escolar para que seja reiniciado o ano letivo. Quem vai pagar a conta da merenda e do transporte escolar? O município não tem arrecadação suficiente para esse gasto, fica mais caro levar do que comprar desabafou Neodi.
A abertura da estrada é uma reivindicação antiga dos moradores, mas o trecho pertence ao parque nacional. Fato que inviabiliza a construção. Revoltada a população tentou abrir o percurso com tratores o que resultou no desmatamento do trecho.
A precariedade da estrada aliada o inverno Amazônico tornou impossível a trafegabilidade dos quase 10km de caminho aberto pelos moradores. Como consequência, os quase 6 mil moradores, em caso de necessidades, são obrigados a andarem cerca de 700Km, entre Porto Velho, Ariquemes, Buritis e Montenegro para obterem atendimento médico e acesso a agências bancárias. Distância que também inviabiliza o envio da merenda e contratação do transporte escolar por parte da prefeitura em razão do alto custo cobrado pelo frete.
Como resultado, há inúmeros alunos que não estão estudando por falta de ônibus para buscá-los nas linhas, para que não aja prejuízo do ano letivo as aulas foram suspensas disse Neodi.
Para a surpresa do prefeito, esta semana, o Ministério Público Estadual determinou que a prefeitura realize, em caráter de urgência, o transporte e a merenda escolar para que seja reiniciado o ano letivo. Quem vai pagar a conta da merenda e do transporte escolar? O município não tem arrecadação suficiente para esse gasto, fica mais caro levar do que comprar desabafou Neodi.