Política
Para Agnaldo, educador precisa de valorização e não cassetete
Terça-feira, 15 Junho de 2010 - 10:37 | Assessoria
Acompanhando o ex-senador Expedito Junior nas visitas a lideranças em Cabixi, Cerejeiras e Cacoal no fim de semana, o pré-candidato ao Senado, Agnaldo Muniz (PSC), criticou a desvalorização dos professores, enfatizando a forma truculenta como vem sendo tratada a categoria ao longo dos últimos oito anos. Educador precisa de valorização e não de cassetete, disse Agnaldo, lamentando as cenas de pancadaria contra professores que faziam protesto por melhoria salarial em frente ao Palácio Presidente Vargas. Só vi coisa assim na época da ditadura, acrescentou o pré-candidato.
Política, segundo ele, se faz com democracia, sem bater nas pessoas, sem coronelismo. Ele propõe no futuro a equiparação salarial entre as categorias. Agnaldo lembra que existe um projeto no Senado igualando o piso salarial na área jurídica. Hoje, os bons profissionais que atuam na área de segurança pública estão migrando para o Ministério Público e o Judiciário em busca de melhorias salários. Basta vontade política para valorizar essas categorias, equiparando os salários, explicou Agnaldo.
Em Cabixi e Cerejeiras, Agnaldo lembrou da falta de respeito do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, com o setor produtivo. Enquanto Rondônia precisa de apoio, o ministro estava participando da marcha da maconha, chamando nossos produtores de vigaristas, criticou o pré-candidato. Nós produzimos e merecemos respeito. E ninguém poder vir aqui e nos dizer o que fazer, acrescentou ele, que é membro da Federação da Agricultura de Rondônia.
O BNDES, segundo Agnaldo, prefere apoiar projetos na Venezuela, Bolívia e Equador, países governados por ditadores alinhados com a política externa do Governo Federal. O BNDES precisa estar é aqui em Rondônia apoiando nossos projetos, enfatizou o pré-candidato.
Política, segundo ele, se faz com democracia, sem bater nas pessoas, sem coronelismo. Ele propõe no futuro a equiparação salarial entre as categorias. Agnaldo lembra que existe um projeto no Senado igualando o piso salarial na área jurídica. Hoje, os bons profissionais que atuam na área de segurança pública estão migrando para o Ministério Público e o Judiciário em busca de melhorias salários. Basta vontade política para valorizar essas categorias, equiparando os salários, explicou Agnaldo.
Em Cabixi e Cerejeiras, Agnaldo lembrou da falta de respeito do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, com o setor produtivo. Enquanto Rondônia precisa de apoio, o ministro estava participando da marcha da maconha, chamando nossos produtores de vigaristas, criticou o pré-candidato. Nós produzimos e merecemos respeito. E ninguém poder vir aqui e nos dizer o que fazer, acrescentou ele, que é membro da Federação da Agricultura de Rondônia.
O BNDES, segundo Agnaldo, prefere apoiar projetos na Venezuela, Bolívia e Equador, países governados por ditadores alinhados com a política externa do Governo Federal. O BNDES precisa estar é aqui em Rondônia apoiando nossos projetos, enfatizou o pré-candidato.