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Política

Para Moreira Mendes, Lula acabou com especulações sobre Jirau

Sexta-feira, 13 Março de 2009 - 15:54 | Assessoria


O deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) definiu como ‘extremamente positiva’ a visita que o presidente da República Luis Inácio Lula da Silva fez ao estado de Rondônia. Acompanhado de cinco ministros, o presidente esteve na capital Porto Velho, onde assinou convênios para capacitação de micro e pequenas empresas e qualificação de trabalhadores e conheceu, de perto, as obras das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que estão sendo construídas no rio Madeira.



Ainda de acordo com Moreira Mendes, ao visitar a usina de Jirau, Lula conversou com operários no canteiro de obras e assinou convênios com o Sebrae e o Senai para realização de cursos de qualificação e capacitação de empresas e trabalhadores. Pelo acordo, serão qualificadas 100 micro e pequenas empresas – que deverão se instalar em Nova Mutum - e capacitados cerca de 10 mil trabalhadores para atuar nas usinas.

Ele relatou que Lula foi incisivo ao apoiar o empreendimento, que desde o início vem sendo alvo de críticas. “Ele (o presidente Lula) comparou a usina de Jirau a um parto complicado e doloroso, em que a criança já nasceu e será um adulto competente”, detalhou.

Ainda de acordo com Moreira Mendes, ao visitar a usina de Jirau, Lula conversou com operários no canteiro de obras e assinou convênios com o Sebrae e o Senai para realização de cursos de qualificação e capacitação de empresas e trabalhadores. Pelo acordo, serão qualificadas 100 micro e pequenas empresas – que deverão se instalar em Nova Mutum - e capacitados cerca de 10 mil trabalhadores para atuar nas usinas.

Preocupação

Apesar do clima de otimismo em Rondônia com a construção das usinas do Madeira – cujo investimento estimado é de cerca de R$ 21 bilhões -, Moreira diz que os maiores benefícios serão para a capital, Porto Velho. Por isso, ele defende uma política articulada entre os governos estadual e federal e os municípios para gerar empregos e beneficiar as demais regiões. “Na medida em que os governos têm obras descentralizadas, administradas pelas prefeituras, o dinheiro circula, e com isso se minimizam os efeitos desse cenário negativo”, observou.
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