Política
Planalto convida Carlos Minc para o lugar de Marina
Terça-feira, 13 Maio de 2008 - 18:51 | RONDONIAGORA.COM
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, entregou na manhã desta terça uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo o seu desligamento do cargo em caráter irrevogável. O motivo da demissão ainda não é conhecido.
Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a ministra está em casa e não pretende se pronunciar antes da resposta da Presidência da República.
Marina Silva com Lula em cerimônia no Planalto no último dia 8; foi a última aparição pública da ministra com o presidente.
Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a ministra está em casa e não pretende se pronunciar antes da resposta da Presidência da República.
Na tarde de ontem, antes de tomar a decisão de deixar a pasta do Meio Ambiente, Marina Silva teria se consultado com o ex-governador do Acre, Jorge Viana, e também com o atual mandatário de seu Estado, Binho Marques. Ontem mesmo ela teria escrito uma carta ao presidente Lula, que foi entregue no Planalto na manhã desta terça-feira.
Apesar de a informação não ser ainda confirmada pelo Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), lamentou a decisão da ministra.
Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a ministra está em casa e não pretende se pronunciar antes da resposta da Presidência da República.
Marina Silva com Lula em cerimônia no Planalto no último dia 8; foi a última aparição pública da ministra com o presidente.
Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da pasta, a ministra está em casa e não pretende se pronunciar antes da resposta da Presidência da República.
Na tarde de ontem, antes de tomar a decisão de deixar a pasta do Meio Ambiente, Marina Silva teria se consultado com o ex-governador do Acre, Jorge Viana, e também com o atual mandatário de seu Estado, Binho Marques. Ontem mesmo ela teria escrito uma carta ao presidente Lula, que foi entregue no Planalto na manhã desta terça-feira.
Apesar de a informação não ser ainda confirmada pelo Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), lamentou a decisão da ministra.