Política
PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA FALOU MAIS QUE A POLÍCIA QUERIA OUVIR DURANTE DEPOIMENTO
Terça-feira, 20 Agosto de 2013 - 19:33 | RONDONIAGORA
Em depoimento ao Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que preside o inquérito da Operação Apocalipse, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Coelho (PSD), falou menos do que queria e mais do que a cúpula da Segurança Pública de Rondônia gostaria de ouvir.
Comissionados em ação
Cercado por três delegados da Polícia Civil, o parlamentar esclareceu que não falaria naquele momento por estar em ambiente hostil e por acreditar que a operação foi política. Hermínio exigiu que os delegados colocassem no depoimento que ele responderá a todas as perguntas, se feitas por membros do Ministério Público e Judiciário, na opinião do deputado, órgãos imparciais nesse processo. "Eu não fiquei calado, como a própria polícia fez questão de dizer a alguns veículos de imprensa. Muito pelo contrário, falei o que era preciso ser dito. Não tem como dar crédito a uma operação que colocou meu filho na cadeia por engano e anda grampeando de forma ilegal telefones de adversários políticos do governador Confúcio Moura", disse Hermínio.
Comissionados em ação
Na tarde desta terça-feira, dezenas de comissionados do governo perambularam pelos corredores da Assembleia distribuindo panfletos apócrifos contra o presidente da Casa. "Só lamento ver que pela qualidade do papel o povo está pagando caro. O governador tem dito por aí que sou o calo da vida dele, mas nunca precisei usar de argumentos covardes . Muito pelo contrário, sempre usei a tribuna para denunciar a bandalheira desse governo. Vou continuar denunciando e ele que continue tentando tirar na rasteira o cargo que o povo me deu".

Comissionados em ação
Cercado por três delegados da Polícia Civil, o parlamentar esclareceu que não falaria naquele momento por estar em ambiente hostil e por acreditar que a operação foi política. Hermínio exigiu que os delegados colocassem no depoimento que ele responderá a todas as perguntas, se feitas por membros do Ministério Público e Judiciário, na opinião do deputado, órgãos imparciais nesse processo. "Eu não fiquei calado, como a própria polícia fez questão de dizer a alguns veículos de imprensa. Muito pelo contrário, falei o que era preciso ser dito. Não tem como dar crédito a uma operação que colocou meu filho na cadeia por engano e anda grampeando de forma ilegal telefones de adversários políticos do governador Confúcio Moura", disse Hermínio.
Comissionados em ação
Na tarde desta terça-feira, dezenas de comissionados do governo perambularam pelos corredores da Assembleia distribuindo panfletos apócrifos contra o presidente da Casa. "Só lamento ver que pela qualidade do papel o povo está pagando caro. O governador tem dito por aí que sou o calo da vida dele, mas nunca precisei usar de argumentos covardes . Muito pelo contrário, sempre usei a tribuna para denunciar a bandalheira desse governo. Vou continuar denunciando e ele que continue tentando tirar na rasteira o cargo que o povo me deu".