Presidente do PT comenta o retorno dos trabalhos da Assembléia

"Em pleno século XXI é inadmissível que um Governador de Estado vá capinar a frente de sua casa em Rolim de Moura para fazer oposição ao Prefeito Municipal da cidade, a sua preocupação deveria ser o de fazer parceria com Prefeituras Municipais, mesmo naquelas em que os candidatos apoiados por ele foram derrotados, como é o caso de Rolim de Moura e Porto Velho, diante disso é importante que a ALE se posicione, pois quem sai no prejuízo no final é a população rondoniense", comenta o atual presidente do PT/RO.

Ao reiniciar os trabalhos legislativos nesta quarta-feira, 18.02 a (ALE) deverá recompor dois cargos na Mesa Diretora, Tácito Pereira torce para que a disputa se dê em cima do debate político e não de negociatas, e já adianta que o Partido dos Trabalhadores não deverá participar dessa disputa.

"Em pleno século XXI é inadmissível que um Governador de Estado vá capinar a frente de sua casa em Rolim de Moura para fazer oposição ao Prefeito Municipal da cidade, a sua preocupação deveria ser o de fazer parceria com Prefeituras Municipais, mesmo naquelas em que os candidatos apoiados por ele foram derrotados, como é o caso de Rolim de Moura e Porto Velho, diante disso é importante que a ALE se posicione, pois quem sai no prejuízo no final é a população rondoniense", comenta o atual presidente do PT/RO.

Ao reiniciar os trabalhos legislativos nesta quarta-feira, 18.02 a (ALE) deverá recompor dois cargos na Mesa Diretora, Tácito Pereira torce para que a disputa se dê em cima do debate político e não de negociatas, e já adianta que o Partido dos Trabalhadores não deverá participar dessa disputa.

"A avaliação do PT e de sua Bancada Estadual é de que a atual Mesa da Assembléia não tem tido um papel democrático, haja visto que sua reeleição aconteceu na calada da noite com mais de 20 meses de antecedência, inclusive alguns projetos polêmicos que nem são discutidos com a sociedade", relata Tácito.

O presidente do PT/RO, refere-se ao caso do projeto aprovado pela ALE que não permite o recesso na área da educação no meio do ano, ou seja o Estado passa a ter um período letivo totalmente diferente dos municípios. "Os profissionais de educação sempre usaram este intervalo para replanejar suas ações para o segundo semestre e dar um descanso para os estudantes", lembra Pereira.

Tácito observa ainda, que outra questão é da tão falada Comissão de Fiscalização e Controle ressuscitada no final do ano passado que sofreu fortes críticas de setores da sociedade, inclusive do PT, a Comissão iniciou seus trabalhos de portas fechadas, inclusive para a imprensa e sempre alegando que "havia fortes indícios" de irregularidades em alguns poderes, mas nunca foi demonstrada nenhuma ilegalidade ou legalidade contra os Órgãos fiscalizados: Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Justiça do Estado.

"É preciso demonstrar na prática uma responsabilidade republicana quanto ao funcionamento desta Comissão, afinal ela deve cumprir um papel de fiscalização de outros poderes e não pode ficar apenas na presunção, se houve superfaturamento ou desvios de recursos públicos têm que ser apurada a responsabilidade e punido os responsáveis", argumenta Tácito Pereira.

O deputado Néri Firigolo também comentou sobre o retorno dos trabalhos da ALE. Na opinião do deputado a Assembléia Legislativa deve refazer o seu regimento interno para melhoria dos trabalhos, fazendo com que todas as decisões que devem ser tomadas sejam melhores discutidas, que tenham tempo para debater e não que seja feito tudo as pressas, sem tempo de debate.

"É necessário que os parlamentares tenham tempo para analisar as propostas de trabalhos, que tenham tempo para discursão e aí sim sejam votadas, pois hoje em dia é feito tudo as pressas, podendo assim ocorrer equívocos", esclareceu Néri.

Néri apóia também que as contas e gastos feitos pela ALE sejam colocas para a população, exposta ao publico com maior clareza e frequência, mostrando assim uma transparência nos trabalhos realizados na ALE