Política
Proposta de Lei de Glaucione vai garantir assistência à mulher detenta em Rondônia
Terça-feira, 03 Maio de 2011 - 14:59 | Assessoria
As mulheres que estão presas, provisória ou definitivamente no sistema penitenciário do Estado de Rondônia agora poderão contar com uma assistência médica direcionada. Esta é a proposta da deputada estadual Glaucione (PSDC) apresentada no Projeto de Lei aprovado na Assembleia Legislativa.
Este projeto cria a Política de Saúde da Mulher Detenta, ou seja, uma lei que visa promover uma atenção integral à saúde da população carcerária feminina priorizando alguns aspectos ainda pouco observados pelo poder público no âmbito das unidades prisionais de Rondônia, explica Glaucione.
Segundo a deputada, as detentas adquirem as mais variadas doenças no interior das prisões, e a nova política irá garantir que essas mulheres tenham acesso aos profissionais da área da saúde capazes de detectar precocemente doenças sexualmente transmissíveis como sífilis, HIV, câncer do colo do útero e de mama, além de disponibilizar métodos contraceptivos reversíveis, consultas e exames ginecológicos de rotina.
O projeto também prevê o aumento da qualidade da assistência durante o pré-natal e na hora do parto. Não é raro a apenada ser abandona pela família e pelo companheiro nessas situações e, por já estar presa, pagando pelo seu erro é no mínimo digno que essa mulher receba uma atenção que preserve a sua saúde e a do bebê que espera, acredita a deputada.
A política de saúde para essas mulheres ainda conta com psicólogos que auxiliarão as mães que terão que superar a separação dos filhos, tratamento odontológico e de dependentes de drogas de qualquer natureza.
Todo esse acompanhamento é uma forma de regenerar e reinserir socialmente a apenada para que ela não volte a cometer crimes, uma segunda chance, conclui Glaucione.
O projeto de Lei entrou em vigor no último dia 29 de abril quando publicado no Diário Oficial da Assembleia Legislativa.
Este projeto cria a Política de Saúde da Mulher Detenta, ou seja, uma lei que visa promover uma atenção integral à saúde da população carcerária feminina priorizando alguns aspectos ainda pouco observados pelo poder público no âmbito das unidades prisionais de Rondônia, explica Glaucione.
Segundo a deputada, as detentas adquirem as mais variadas doenças no interior das prisões, e a nova política irá garantir que essas mulheres tenham acesso aos profissionais da área da saúde capazes de detectar precocemente doenças sexualmente transmissíveis como sífilis, HIV, câncer do colo do útero e de mama, além de disponibilizar métodos contraceptivos reversíveis, consultas e exames ginecológicos de rotina.
O projeto também prevê o aumento da qualidade da assistência durante o pré-natal e na hora do parto. Não é raro a apenada ser abandona pela família e pelo companheiro nessas situações e, por já estar presa, pagando pelo seu erro é no mínimo digno que essa mulher receba uma atenção que preserve a sua saúde e a do bebê que espera, acredita a deputada.
A política de saúde para essas mulheres ainda conta com psicólogos que auxiliarão as mães que terão que superar a separação dos filhos, tratamento odontológico e de dependentes de drogas de qualquer natureza.
Todo esse acompanhamento é uma forma de regenerar e reinserir socialmente a apenada para que ela não volte a cometer crimes, uma segunda chance, conclui Glaucione.
O projeto de Lei entrou em vigor no último dia 29 de abril quando publicado no Diário Oficial da Assembleia Legislativa.
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