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Política

Raupp e Jucá intercedem por reajuste a policiais dos ex-territórios

Quarta-feira, 16 Abril de 2008 - 18:07 | Senado


Em pronunciamento nesta quarta-feira, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou que a proposta do Executivo que reajusta os vencimentos dos militares da União poderá receber emenda, caso a matéria não preveja aumento para os policiais militares e bombeiros dos ex-territórios federais. Pouco antes, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) havia cobrado de Jucá, em Plenário, compromisso nesse sentido firmado anteriormente.



- Esperamos que o governo mande, na proposta de aumento dos militares, também esse assunto, que é um compromisso que tem mais de cinco anos. Mas eu, agora, depois de certa idade, com muitos anos nesta Casa, comecei a entender que os compromissos assumidos aqui não são tão levados a sério, como eu pensava antigamente - disse Sarney.

O reajuste dos militares dos ex-territórios federais também foi defendido pelo senador José Sarney (PMDB-AP). Ele contou que o compromisso do reajuste foi firmado há mais de cinco anos e que os militares e bombeiros dos ex-territórios constituem hoje um quadro em extinção, com mais de dez anos sem qualquer condição de melhoria de salários e sem acesso a promoções.

- Esperamos que o governo mande, na proposta de aumento dos militares, também esse assunto, que é um compromisso que tem mais de cinco anos. Mas eu, agora, depois de certa idade, com muitos anos nesta Casa, comecei a entender que os compromissos assumidos aqui não são tão levados a sério, como eu pensava antigamente - disse Sarney.

O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) também manifestou apoio aos militares e bombeiros dos ex-territórios:

- Fizemos aqui um acordo. Eu retirei um destaque que tinha numa medida provisória que veio da Câmara para contemplar junto com aumentos de outros servidores. Pediram-me que retirasse o destaque para não prejudicar os policiais civis e militares do Distrito Federal porque seriam incluídos os de Rondônia, Amapá e Roraima quando viesse o aumento das Forças Armadas, da Marinha, da Aeronáutica e do Exército. Então, se isso não vier, acho que nada do que a gente trata aqui tem valor - afirmou.
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