Política
RAUPP FICOU CONTRA FIM DA DÍVIDA DO BERON, REAFIRMA TIZIU
Terça-feira, 14 Outubro de 2008 - 19:33 | RONDONIAGORA.COM
O deputado estadual Tiziu Jidalias (PMDB-Ariquemes) encaminhou informação à imprensa no final da tarde desta terça-feira dizendo exatamente como foi seu diálogo com o senador Valdir Raupp (PMDB) por ocasião da votação do projeto de Resolução do Senado, colocando um ponto final na dívida do extinto Banco do Estado de Rondônia (Beron).
O deputado faz questão de ressaltar que em referência ao apoio, incondicional, a candidatura de Confúcio Moura para prefeito em 2004, o próprio senador se mostrou covarde ao declarar que Confúcio não teria chances diante do grupo adversário naquele momento. Eu pedi um voto de confiança para que conseguíssemos elevar a campanha de Confúcio, e em uma semana revertemos o quadro juntamente com o empresariado e chegamos à vitória. Se dependesse de Raupp, Confúcio não teria nem disputado a prefeitura. Nestas eleições não foi diferente, abracei a campanha de Confúcio, por acreditar no trabalho que ele faz. Sempre estivemos juntos e temos muitos projetos em prol da grande Região do Vale do Jamari.
Tiziu entende a atitude Raupp, que o taxou de traíra em uma rádio de Ariquemes, como perseguição, rancor e falta de habilidade de uma liderança que se recusa a aceitar as lideranças emergentes, com idéias e ideais diferenciados de um personagem que pensa ser dono do partido.
O deputado faz questão de ressaltar que em referência ao apoio, incondicional, a candidatura de Confúcio Moura para prefeito em 2004, o próprio senador se mostrou covarde ao declarar que Confúcio não teria chances diante do grupo adversário naquele momento. Eu pedi um voto de confiança para que conseguíssemos elevar a campanha de Confúcio, e em uma semana revertemos o quadro juntamente com o empresariado e chegamos à vitória. Se dependesse de Raupp, Confúcio não teria nem disputado a prefeitura. Nestas eleições não foi diferente, abracei a campanha de Confúcio, por acreditar no trabalho que ele faz. Sempre estivemos juntos e temos muitos projetos em prol da grande Região do Vale do Jamari.
Tiziu disse ainda que durante sua campanha para deputado estadual não teve nenhum tipo de apoio do presidente do PMDB. O apoio que tive veio de pessoas de fora e que hoje, durante campanha eleitoral, voltei nestes lugares para retribuir o apoio, sem levar em consideração em que partido essas pessoas amigas estavam filiadas, disse.
Em relação a minha liderança dentro da Assembléia Legislativa, defendendo os interesses do povo, vejo que só um pensamento pequeno pode achar isso prejudicial. Pois nos quatro cantos do Estado por onde passamos só recebemos elogios. É preciso destacar que o presidente Municipal do PMDB foi informado sobre o convite para a liderança e não se opôs a isso.
Tenho muitos amigos dentro do PMDB, mas apesar disso, não me sinto em casa, não me sinto a vontade. Vejo que o PMDB é, infelizmente, mal conduzido, por um presidente arcaico e ultrapassado. Da minha parte dou este assunto por encerrado, mas sempre que precisar estarei me defendendo, como agora. Faço um pedido ao senhor Valdir Raupp, que tanto valoriza as decisões e ideologias do partido, que ele faça valer o documento emitido pelo PMDB de Ariquemes, quando da minha expulsão. Fazendo valer, dessa forma, a vontade do partido, salientou.
Creio que as opiniões emitidas pelo presidente do PMDB, refletem, unicamente, a sua personalidade e seu entendimento pessoal, o que não caracteriza a expressão da grande maioria dos companheiros do partido e nada disso vai impedir que eu continue usando o meu mandato em benefício do povo do Estado de Rondônia, encerrou Tiziu.
O deputado faz questão de ressaltar que em referência ao apoio, incondicional, a candidatura de Confúcio Moura para prefeito em 2004, o próprio senador se mostrou covarde ao declarar que Confúcio não teria chances diante do grupo adversário naquele momento. Eu pedi um voto de confiança para que conseguíssemos elevar a campanha de Confúcio, e em uma semana revertemos o quadro juntamente com o empresariado e chegamos à vitória. Se dependesse de Raupp, Confúcio não teria nem disputado a prefeitura. Nestas eleições não foi diferente, abracei a campanha de Confúcio, por acreditar no trabalho que ele faz. Sempre estivemos juntos e temos muitos projetos em prol da grande Região do Vale do Jamari.
Tiziu entende a atitude Raupp, que o taxou de traíra em uma rádio de Ariquemes, como perseguição, rancor e falta de habilidade de uma liderança que se recusa a aceitar as lideranças emergentes, com idéias e ideais diferenciados de um personagem que pensa ser dono do partido.
O deputado faz questão de ressaltar que em referência ao apoio, incondicional, a candidatura de Confúcio Moura para prefeito em 2004, o próprio senador se mostrou covarde ao declarar que Confúcio não teria chances diante do grupo adversário naquele momento. Eu pedi um voto de confiança para que conseguíssemos elevar a campanha de Confúcio, e em uma semana revertemos o quadro juntamente com o empresariado e chegamos à vitória. Se dependesse de Raupp, Confúcio não teria nem disputado a prefeitura. Nestas eleições não foi diferente, abracei a campanha de Confúcio, por acreditar no trabalho que ele faz. Sempre estivemos juntos e temos muitos projetos em prol da grande Região do Vale do Jamari.
Tiziu disse ainda que durante sua campanha para deputado estadual não teve nenhum tipo de apoio do presidente do PMDB. O apoio que tive veio de pessoas de fora e que hoje, durante campanha eleitoral, voltei nestes lugares para retribuir o apoio, sem levar em consideração em que partido essas pessoas amigas estavam filiadas, disse.
Em relação a minha liderança dentro da Assembléia Legislativa, defendendo os interesses do povo, vejo que só um pensamento pequeno pode achar isso prejudicial. Pois nos quatro cantos do Estado por onde passamos só recebemos elogios. É preciso destacar que o presidente Municipal do PMDB foi informado sobre o convite para a liderança e não se opôs a isso.
Tenho muitos amigos dentro do PMDB, mas apesar disso, não me sinto em casa, não me sinto a vontade. Vejo que o PMDB é, infelizmente, mal conduzido, por um presidente arcaico e ultrapassado. Da minha parte dou este assunto por encerrado, mas sempre que precisar estarei me defendendo, como agora. Faço um pedido ao senhor Valdir Raupp, que tanto valoriza as decisões e ideologias do partido, que ele faça valer o documento emitido pelo PMDB de Ariquemes, quando da minha expulsão. Fazendo valer, dessa forma, a vontade do partido, salientou.
Creio que as opiniões emitidas pelo presidente do PMDB, refletem, unicamente, a sua personalidade e seu entendimento pessoal, o que não caracteriza a expressão da grande maioria dos companheiros do partido e nada disso vai impedir que eu continue usando o meu mandato em benefício do povo do Estado de Rondônia, encerrou Tiziu.