Política
Receitas médicas deverão ser digitadas em Rondônia
Terça-feira, 16 Dezembro de 2008 - 16:49 | RONDONIAGORA.COM
Projeto de lei do deputado Euclides Maciel (PSDB) determina que as receitas médicas sejam entregues digitadas aos pacientes. O parlamentar informa que a lei visa impedir a compra de medicamento errado e facilitar o entendimento do que foi prescrito. De acordo com Euclides, com base em estudos realizados pela Universidade Federal de São Paulo, 24% das pessoas que vão ao médico e não sabem qual medicamento foi receitado.
Farmacêuticos e balconistas tentam decifrar, com muita dificuldade, os garranchos e isso gera ainda mais intranqüilidade por parte do doente que acaba não tendo certeza se está usando o remédio correto, relata o autor do projeto, acrescentando que não é à toda que quando alguém tem caligrafia ruim se diz, popularmente, que tem letra de médico.
Outro argumento defendido pelos médicos, segundo Maciel, é que os acadêmicos de Medicina têm muito o que anotar em pouco tempo e, assim, desenvolvem letra ruim. Dizem também que, no passado, a letra do médico funcionava como um código para dificultar a auto-medicação. Mas, seja qual for a causa, o importante é corrigir esta situação que só traz prejuízos à sociedade.
Euclides Maciel, ainda na defesa do projeto de lei, cita situações mais graves de doentes que receberam dosagens incorretas de medicamentos nos próprios hospitais porque os enfermeiros não entenderam a medida certa na prescrição. Ele diz que se baseou em normas já existentes. Decreto 20.931 de 1932 já determinava que a receita fosse escrita por extenso e de forma legível. Em 1973, foi aprovada a lei 5991 com determinação semelhante.
CONSELHO ESTADUAL
O deputado Euclides Maciel foi indicado para a direção do Conselho Estadual dos Direitos dos Portadores de Necessidades Especiais. Hérika Lima de Fontenelle foi indicada como suplente. Euclides tem um trabalho abrangente em Rondônia - e reconhecido - em favor dos portadores de necessidades especiais.
Farmacêuticos e balconistas tentam decifrar, com muita dificuldade, os garranchos e isso gera ainda mais intranqüilidade por parte do doente que acaba não tendo certeza se está usando o remédio correto, relata o autor do projeto, acrescentando que não é à toda que quando alguém tem caligrafia ruim se diz, popularmente, que tem letra de médico.
Outro argumento defendido pelos médicos, segundo Maciel, é que os acadêmicos de Medicina têm muito o que anotar em pouco tempo e, assim, desenvolvem letra ruim. Dizem também que, no passado, a letra do médico funcionava como um código para dificultar a auto-medicação. Mas, seja qual for a causa, o importante é corrigir esta situação que só traz prejuízos à sociedade.
Euclides Maciel, ainda na defesa do projeto de lei, cita situações mais graves de doentes que receberam dosagens incorretas de medicamentos nos próprios hospitais porque os enfermeiros não entenderam a medida certa na prescrição. Ele diz que se baseou em normas já existentes. Decreto 20.931 de 1932 já determinava que a receita fosse escrita por extenso e de forma legível. Em 1973, foi aprovada a lei 5991 com determinação semelhante.
CONSELHO ESTADUAL
O deputado Euclides Maciel foi indicado para a direção do Conselho Estadual dos Direitos dos Portadores de Necessidades Especiais. Hérika Lima de Fontenelle foi indicada como suplente. Euclides tem um trabalho abrangente em Rondônia - e reconhecido - em favor dos portadores de necessidades especiais.