Política
REELEIÇÃO DE DÊNIS BAÚ NA FIERO É ANULADA
Sexta-feira, 07 Dezembro de 2012 - 18:55 | RONDONIAGORA
Uma reunião, realizada nesta sexta-feira na sede da Federação das Industrias de Rondônia (Fiero) anulou a reeleição do empresário Dênis Baú, ocorrida ao arrepio da Lei no último mês de outubro. Dos 19 sindicatos com direito a voto, 14 decidiram pela anulação do pleito. A ata da reunião será encaminhada à Justiça do Trabalho para conhecimento.
Uma série de irregularidades durante o pleito eleitoral para a escolha da diretoria, do conselho fiscal da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), e dos delegados representantes juntos a Confederação Nacional da Indústria (CNI), levou um grupo de 11 sindicatos a entrarem com ação pedindo a anulação das eleições. Denis Baú e a Fiero, são acusados de praticar manobras reprováveis, que remontam aos primórdios da colonização, onde se buscava a todo custo manter-se no poder, a qualquer custo praticando atos repudiados em qualquer Estado de direito, salienta o advogado José Cristiano Pinheiro, um dos advogados da ação.
O tumulto e as acusações contra o atual presidente começam desde o ato de publicação do Edital, objeto inclusive de uma ação cautelar no TRT 14 Região. Porém o que levou o pedido de anulação da eleição são os atos praticados durante o pleito do dia 4 de outubro, em decorrência de condutas das Mesas Coletoras e Apuradora que violaram o regulamento que rege as eleições, caracterizando um pleito repleto de irregularidades e ilegalidades, cita a ação judicial.
Uma série de irregularidades durante o pleito eleitoral para a escolha da diretoria, do conselho fiscal da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), e dos delegados representantes juntos a Confederação Nacional da Indústria (CNI), levou um grupo de 11 sindicatos a entrarem com ação pedindo a anulação das eleições. Denis Baú e a Fiero, são acusados de praticar manobras reprováveis, que remontam aos primórdios da colonização, onde se buscava a todo custo manter-se no poder, a qualquer custo praticando atos repudiados em qualquer Estado de direito, salienta o advogado José Cristiano Pinheiro, um dos advogados da ação.
O tumulto e as acusações contra o atual presidente começam desde o ato de publicação do Edital, objeto inclusive de uma ação cautelar no TRT 14 Região. Porém o que levou o pedido de anulação da eleição são os atos praticados durante o pleito do dia 4 de outubro, em decorrência de condutas das Mesas Coletoras e Apuradora que violaram o regulamento que rege as eleições, caracterizando um pleito repleto de irregularidades e ilegalidades, cita a ação judicial.