Política
Relatório de comissão de vereadores recomenda cassação de prefeito
Quarta-feira, 07 Abril de 2010 - 10:11 | Assessoria
A imprensa acompanhou, na manhã dessa quarta feira, a entrega oficial do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito instalada para investigar infrações político administrativas do prefeito de Rolim de Moura, Sebastião Dias Ferraz, o Tião Serraia.
O presidente da CPI, vereador Jairo Benneti procedeu a entrega do processo ao presidente da Mesa Diretora, vereador João Rossi Júnior, o Juninho, anunciando que naquele momento os trabalhos da CPI se encerravam e automaticamente se desfazia a Comissão.
O relatório final foi elaborado pelo vereador Sérgio Lopes, o Sequessabe, em substituição ao que foi redigido pelo antes relator Márcio Mateus. Como a comissão não aprovou, internamente, o teor do documento, Sequessabe foi escolhido para executar a tarefa.
Para justificar a não aprovação do relatório de Marcio Mateus, o vereador Jairo Benetti disse que a principal causa foi a não observância do relator quanto aos poderes e deveres da Câmara de Vereadores. O relator desqualificou a Câmara, retirando-lhe a prerrogativa constante em Lei que confere autoridade para promover o julgamento político administrativo do prefeito, ressaltou Benetti.
Desconsiderando tal dispositivo legal, Márcio Mateus recomendava o arquivamento dos autos, nas quatro denúncias investigadas. O relatório de Sérgio Sequessabe recomenda a cassação, apontando a existência de infração também nos quatro episódios geradores das denúncias.
O presidente da CPI, vereador Jairo Benneti procedeu a entrega do processo ao presidente da Mesa Diretora, vereador João Rossi Júnior, o Juninho, anunciando que naquele momento os trabalhos da CPI se encerravam e automaticamente se desfazia a Comissão.
O relatório final foi elaborado pelo vereador Sérgio Lopes, o Sequessabe, em substituição ao que foi redigido pelo antes relator Márcio Mateus. Como a comissão não aprovou, internamente, o teor do documento, Sequessabe foi escolhido para executar a tarefa.
Para justificar a não aprovação do relatório de Marcio Mateus, o vereador Jairo Benetti disse que a principal causa foi a não observância do relator quanto aos poderes e deveres da Câmara de Vereadores. O relator desqualificou a Câmara, retirando-lhe a prerrogativa constante em Lei que confere autoridade para promover o julgamento político administrativo do prefeito, ressaltou Benetti.
Desconsiderando tal dispositivo legal, Márcio Mateus recomendava o arquivamento dos autos, nas quatro denúncias investigadas. O relatório de Sérgio Sequessabe recomenda a cassação, apontando a existência de infração também nos quatro episódios geradores das denúncias.