Política
Sargento Junior defende união da categoria para garantir mudanças em Brasília
Quinta-feira, 23 Setembro de 2010 - 09:55 | RONDONIAGORA
Candidato a deputado federal pelo PC do B, Sargento Junior enfatizou nesta quinta-feira a necessidade dos policiais militares, civis e bombeiros elegerem representantes comprometidos com a corporação para garantir a aprovação e regulamentação da Proposta de Emenda à Constituição número 300. A norma define o novo piso da categoria, hoje sem parâmetro para salário-base do policial militar, policial civil e bombeiro. Regulamentado, o projeto garante um salário base de R$ 3.500 a R$ 4.000.
A candidatura do Sargento Junior está sendo bem recebida nos batalhões na Capital e interior do Estado. Há 19 anos na Polícia Militar, o candidato tem uma longa folha de serviços prestados à corporação, sempre lutando pelo bem estar dos colegas. Nós precisamos definir também uma jornada de trabalho. Nós sofremos com a falta de efetivo porque temos escalas de 180 a 240 horas/mês. Tem caso nos Bombeiros, devido ao período de seca, de colegas que estão trabalhando até 300 horas por mês, explicou Sargento Junior.
Sargento Junior também reclama da obrigação dos policiais em cumprir o chamado trabalho voluntário, que no final do mês rende cerca de R$ 300 a R$ 400. Esses abusos, segundo ele, só poderão mudar com a jornada de trabalho fixa. O trabalho voluntário tem que ser voluntário mesmo. E não obrigação como é hoje. Quem não for leva falta e ainda responde a processo administrativo, afirmou.
Outra proposta do candidato é o acompanhamento psicológico dos policiais. A PM tem hoje quatro profissionais em todo Estado, que não conseguem atender a corporação.
A candidatura do Sargento Junior está sendo bem recebida nos batalhões na Capital e interior do Estado. Há 19 anos na Polícia Militar, o candidato tem uma longa folha de serviços prestados à corporação, sempre lutando pelo bem estar dos colegas. Nós precisamos definir também uma jornada de trabalho. Nós sofremos com a falta de efetivo porque temos escalas de 180 a 240 horas/mês. Tem caso nos Bombeiros, devido ao período de seca, de colegas que estão trabalhando até 300 horas por mês, explicou Sargento Junior.
Sargento Junior também reclama da obrigação dos policiais em cumprir o chamado trabalho voluntário, que no final do mês rende cerca de R$ 300 a R$ 400. Esses abusos, segundo ele, só poderão mudar com a jornada de trabalho fixa. O trabalho voluntário tem que ser voluntário mesmo. E não obrigação como é hoje. Quem não for leva falta e ainda responde a processo administrativo, afirmou.
Outra proposta do candidato é o acompanhamento psicológico dos policiais. A PM tem hoje quatro profissionais em todo Estado, que não conseguem atender a corporação.