Política
Sindicatos mobilizam servidores estaduais contra o aumento dos subsídios dos deputados e do governador
Segunda-feira, 08 Dezembro de 2014 - 19:02 | Assessoria
Com os salários defasados sob o eterno argumento do governo de que a Lei de Responsabilidade Fiscal não permite o aumento da folha de pagamento, os servidores estaduais de várias categorias serão mobilizados para a luta contra qualquer aumento dos subsídios do governador e dos deputados antes que seja discutido um reajuste salarial para o funcionalismo público.
Para os líderes sindicais, é inadmissível que faltem recursos para reajustar os vencimentos daqueles que ganham os menores salários do Estado, e sobrem recursos para aumentar os salários daqueles que ganham o teto, o máximo permitido por lei.
Durante a reunião os sindicalistas fizeram um breve levantamento e concluíram que nos últimos 5 anos os servidores públicos tiveram reajuste de 20,37%, enquanto o teto salarial, estabelecido pelos subsídios do governador e dos deputados estaduais, teve reajuste de 53,68%.
Para os líderes sindicais, é inadmissível que faltem recursos para reajustar os vencimentos daqueles que ganham os menores salários do Estado, e sobrem recursos para aumentar os salários daqueles que ganham o teto, o máximo permitido por lei.
Não somos contra os que ganham bons salários. Somos contra as injustiças praticadas quando se aumenta o teto dos que ganham mais e se nega reajuste às categorias que ganham menos, disse Manoel Rodrigues da Silva, presidente do Sintero.
O presidente do Sindsaúde, Caio Marin, destacou que as negociações com o governo visando reajustar os salários do funcionalismo são sempre difíceis, amarradas, passam por vários escalões, para serem barradas no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já o presidente do Sinsepol, Jales Moreira, lembrou que ao reajustar o teto salarial, o governo estaria beneficiando apenas uns poucos privilegiados que já ganham o máximo permitido por lei, enquanto a maioria dos servidores continua com salários defasados.
Joy Monteiro, presidente do Sintec, disse que nos últimos anos o funcionalismo vem amargando perdas salariais por conta das alegadas dificuldades do governo para aumentar a folha. Portanto, segundo ele, não faz sentido aumentar apenas para uns poucos privilegiados que já ganham o máximo que a lei permite.
Anderson Pereira, presidente do Singeperon e primeiro suplente de deputado estadual, disse que centenas de agentes penitenciários aprovados em concurso aguardam ser chamados, o que não aconteceu até agora porque o governo alega dificuldades financeiras. Se não tem recursos para atender às necessidadesa da máquina pública, não faz sentido aumentar o teto, disse.
Os sindicatos estão convocando os servidores públicos de suas categorias para acompanharem as sessões da Assembleia Legislativa a partir desta terça-feira, visando criar um movimento estadual contra o aumento do teto salarial do governador e dos deputados estaduais, sem que antes seja discutido um reajuste salarial para todas as categorias, bem como sejam discutidas as pautas de reivindicações específicas de cada categoria.
Para os líderes sindicais, é inadmissível que faltem recursos para reajustar os vencimentos daqueles que ganham os menores salários do Estado, e sobrem recursos para aumentar os salários daqueles que ganham o teto, o máximo permitido por lei.
Durante a reunião os sindicalistas fizeram um breve levantamento e concluíram que nos últimos 5 anos os servidores públicos tiveram reajuste de 20,37%, enquanto o teto salarial, estabelecido pelos subsídios do governador e dos deputados estaduais, teve reajuste de 53,68%.
Para os líderes sindicais, é inadmissível que faltem recursos para reajustar os vencimentos daqueles que ganham os menores salários do Estado, e sobrem recursos para aumentar os salários daqueles que ganham o teto, o máximo permitido por lei.
Não somos contra os que ganham bons salários. Somos contra as injustiças praticadas quando se aumenta o teto dos que ganham mais e se nega reajuste às categorias que ganham menos, disse Manoel Rodrigues da Silva, presidente do Sintero.
O presidente do Sindsaúde, Caio Marin, destacou que as negociações com o governo visando reajustar os salários do funcionalismo são sempre difíceis, amarradas, passam por vários escalões, para serem barradas no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já o presidente do Sinsepol, Jales Moreira, lembrou que ao reajustar o teto salarial, o governo estaria beneficiando apenas uns poucos privilegiados que já ganham o máximo permitido por lei, enquanto a maioria dos servidores continua com salários defasados.
Joy Monteiro, presidente do Sintec, disse que nos últimos anos o funcionalismo vem amargando perdas salariais por conta das alegadas dificuldades do governo para aumentar a folha. Portanto, segundo ele, não faz sentido aumentar apenas para uns poucos privilegiados que já ganham o máximo que a lei permite.
Anderson Pereira, presidente do Singeperon e primeiro suplente de deputado estadual, disse que centenas de agentes penitenciários aprovados em concurso aguardam ser chamados, o que não aconteceu até agora porque o governo alega dificuldades financeiras. Se não tem recursos para atender às necessidadesa da máquina pública, não faz sentido aumentar o teto, disse.
Os sindicatos estão convocando os servidores públicos de suas categorias para acompanharem as sessões da Assembleia Legislativa a partir desta terça-feira, visando criar um movimento estadual contra o aumento do teto salarial do governador e dos deputados estaduais, sem que antes seja discutido um reajuste salarial para todas as categorias, bem como sejam discutidas as pautas de reivindicações específicas de cada categoria.