Política
Vereadores solicitam inquérito do MPF para julgar Roberto Sobrinho
Quinta-feira, 13 Dezembro de 2012 - 09:31 | RONDONIAGORA
A Comissão Processante instituída na última terça-feira, 11, para o julgamento político do prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) solicitou a íntegra do inquérito civil do Ministério Público Federal que desencadeou a operação Vórtice.
A assessoria da Presidência da Câmara informou que todos os documentos e as gravações telefônicas autorizadas pela justiça devem estar á disposição até a tarde de amanhã para análise dos vereadores.
O presidente da comissão processante, vereador Marcelo Reis (PV), disse que foi pessoalmente á procuradoria geral de justiça. Pelo prazo regimental, Roberto Sobrinho deve apresentar defesa prévia no máximo 10 dias. O trabalho da Comissão é julgar os direitos políticos de Sobrinho. O que a população espera é que o o prefeito afastado fique inelegível e seja declarado oficialmente ficha suja.
Dezenove pessoas foram presas entre empresários, vereadores e pessoas tidas como laranjas. Ambos atuavam em conluio enriquecendo ilicitamente à custa do dinheiro público, fraudando contratos de prestação de serviços firmados nos últimos anos com a Prefeitura de Porto Velho.
Os investigados poderão responder pelos crimes de formação de quadrilha, fraudes licitatórias, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O bando desviou mais de R$ 100 milhões.
A assessoria da Presidência da Câmara informou que todos os documentos e as gravações telefônicas autorizadas pela justiça devem estar á disposição até a tarde de amanhã para análise dos vereadores.
O presidente da comissão processante, vereador Marcelo Reis (PV), disse que foi pessoalmente á procuradoria geral de justiça. Pelo prazo regimental, Roberto Sobrinho deve apresentar defesa prévia no máximo 10 dias. O trabalho da Comissão é julgar os direitos políticos de Sobrinho. O que a população espera é que o o prefeito afastado fique inelegível e seja declarado oficialmente ficha suja.
Dezenove pessoas foram presas entre empresários, vereadores e pessoas tidas como laranjas. Ambos atuavam em conluio enriquecendo ilicitamente à custa do dinheiro público, fraudando contratos de prestação de serviços firmados nos últimos anos com a Prefeitura de Porto Velho.
Os investigados poderão responder pelos crimes de formação de quadrilha, fraudes licitatórias, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O bando desviou mais de R$ 100 milhões.