Vídeos
Faculdades particulares não apresentam contraproposta em negociação com o Sinpro
Quarta-feira, 25 Março de 2015 - 11:42 | Assessoria
Na primeira rodada de negociação ocorrida na tarde dessa terça (24/03), no colégio Laura Vicuña, entre o Sindicato dos Professores de Instituições de Ensino Superior Privadas de Rondônia (SINPRO), representado nesta pelo seu presidente Luizmar Neves, vice presidente João Guilherme Nogueira e o advogado Flávio Orlando, e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Particular (SINEPE), representado pelo presidente Antônio Lúcio Santos e demais representantes de faculdades particulares, não houve contraproposta do SINEPE em relação a proposta inicial à Convenção Coletiva de Trabalho 2015 (CCT).
Luizmar Neves presidente do SINPRO informou aos presentes na reunião que a categoria tem conhecimento da crise que está se vivendo; porém tem faculdades que tiveram problemas administrativos no passado e enfatizou que nas convenções dos anos anteriores os índices foram muito abaixo da inflação, assim deixando os salários dos professores rebaixados em relação a outros estados e sem nenhum benefício social.
Luizmar Neves presidente do SINPRO informou aos presentes na reunião que a categoria tem conhecimento da crise que está se vivendo; porém tem faculdades que tiveram problemas administrativos no passado e enfatizou que nas convenções dos anos anteriores os índices foram muito abaixo da inflação, assim deixando os salários dos professores rebaixados em relação a outros estados e sem nenhum benefício social.
O SINPRO argumentou, ainda, que algumas IESP pagam a hora-aula com um valor muito baixo e que o Sindicato não abre mão da criação do piso salarial nesta Convenção Coletiva e que as demais cláusulas sociais devem ser analisadas pelas faculdades, haja vista que na CCT atual não existe nenhuma cláusula que beneficie os professores.
O impasse foi criado nessa primeira rodada de negociação, sendo que sindicato patronal informou que fará uma reunião com as IESP e enviará ao SINPRO uma contraproposta para ser discutida na segunda reunião, que ficou marcada para o dia 07 de abril às 15hs na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (SINTTRAR).
As principais reivindicações aprovadas pelos professores de faculdade particulares em assembleia são: o piso salarial para professor auxiliar ou equivalente R$ 38,85 hora aula; assistente ou equivale R$ 46,62; adjunto ou equivalente R$ 50,50; titular ou equivalente R$ 54,39; professor-tutor de educação superior à distância R$ 24,58; Pós Graduações um adicional de 50% da hora-aula acrescido da demais vantagens e Pronatec R$ 21,20, acrescido das demais vantagens como planejamento e descanso semanal remunerado.
A categoria aprovou, também, a reivindicação do pagamento de janelas; plano de saúde hospitalar e odontológico; auxílio transporte; viabilidade de acesso aos programas de mestrados, doutorados e pós-doutorados; cumprimento dos Planos de Cargos Carreira e Salários (PCCS); duração da hora/aula de 50 minutos; bolsa de graduação e pós-graduação aos professores e desconto de 50% para seus dependentes em curso de graduação.
Para o presidente do SINPRO Prof. Luizmar Neves, o sindicato fará todo esforço possível para conseguir chegar a um acordo com as faculdades. O resultado final será submetido à categoria em assembleia. "Uma greve nunca está descartada, mas ela só acontecerá em último caso, se a intransigência dos patrões não permitir o acordo", ressalta o sindicalista.
Luizmar Neves presidente do SINPRO informou aos presentes na reunião que a categoria tem conhecimento da crise que está se vivendo; porém tem faculdades que tiveram problemas administrativos no passado e enfatizou que nas convenções dos anos anteriores os índices foram muito abaixo da inflação, assim deixando os salários dos professores rebaixados em relação a outros estados e sem nenhum benefício social.
Luizmar Neves presidente do SINPRO informou aos presentes na reunião que a categoria tem conhecimento da crise que está se vivendo; porém tem faculdades que tiveram problemas administrativos no passado e enfatizou que nas convenções dos anos anteriores os índices foram muito abaixo da inflação, assim deixando os salários dos professores rebaixados em relação a outros estados e sem nenhum benefício social.
O SINPRO argumentou, ainda, que algumas IESP pagam a hora-aula com um valor muito baixo e que o Sindicato não abre mão da criação do piso salarial nesta Convenção Coletiva e que as demais cláusulas sociais devem ser analisadas pelas faculdades, haja vista que na CCT atual não existe nenhuma cláusula que beneficie os professores.
O impasse foi criado nessa primeira rodada de negociação, sendo que sindicato patronal informou que fará uma reunião com as IESP e enviará ao SINPRO uma contraproposta para ser discutida na segunda reunião, que ficou marcada para o dia 07 de abril às 15hs na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (SINTTRAR).
As principais reivindicações aprovadas pelos professores de faculdade particulares em assembleia são: o piso salarial para professor auxiliar ou equivalente R$ 38,85 hora aula; assistente ou equivale R$ 46,62; adjunto ou equivalente R$ 50,50; titular ou equivalente R$ 54,39; professor-tutor de educação superior à distância R$ 24,58; Pós Graduações um adicional de 50% da hora-aula acrescido da demais vantagens e Pronatec R$ 21,20, acrescido das demais vantagens como planejamento e descanso semanal remunerado.
A categoria aprovou, também, a reivindicação do pagamento de janelas; plano de saúde hospitalar e odontológico; auxílio transporte; viabilidade de acesso aos programas de mestrados, doutorados e pós-doutorados; cumprimento dos Planos de Cargos Carreira e Salários (PCCS); duração da hora/aula de 50 minutos; bolsa de graduação e pós-graduação aos professores e desconto de 50% para seus dependentes em curso de graduação.
Para o presidente do SINPRO Prof. Luizmar Neves, o sindicato fará todo esforço possível para conseguir chegar a um acordo com as faculdades. O resultado final será submetido à categoria em assembleia. "Uma greve nunca está descartada, mas ela só acontecerá em último caso, se a intransigência dos patrões não permitir o acordo", ressalta o sindicalista.