Cidades
Advogados pedem suspensão provisória do sistema Projudi em Jaru
Terça-feira, 26 Agosto de 2008 - 13:03 | Carlos Araújo
Advogados de Jaru pedem suspensão provisória do Projudi (Processo Judicial Digital), que está em fase de implantação em todas as comarcas do Estado. O presidente da Subseção da OAB naquela Comarca, advogado Mário Roberto Pereira de Souza, assegura que tem recebido inúmeras reclamações a respeito do processo. A implantação do sistema de peticionamento eletrônico mais dificultou que facilitou o trabalho dos advogados e do juiz, observa.
Os advogados dizem que não é mais possível o peticionamento convencional e que o Fórum de Jaru não está preparado para o eletrônico. Os colegas alegam não conseguirem transmitir dados de suas peças, não conseguem acompanhar o processo e, o que é mais grave, o próprio juiz não consegue acessar os processos, e quando consegue, às vezes, seus despachos simplesmente não são encontrados, justifica Mário Roberto.
Em conversa com os advogados, o juiz Dalmo Antônio Bezerra Castro, titular do Juizado Especial Civil, diz que se esforça ao máximo para resolver o problema, mas que as providências que o caso requer fogem de sua alçada.
Mário Roberto reclama também da precariedade no Fórum. Segundo ele, o Executivo Estadual prometeu a construção para no máximo 70 dias. A promessa foi feita em abril e até agora não passou de promessa, indigna-se o presidente da Subseção.
Os advogados dizem que não é mais possível o peticionamento convencional e que o Fórum de Jaru não está preparado para o eletrônico. Os colegas alegam não conseguirem transmitir dados de suas peças, não conseguem acompanhar o processo e, o que é mais grave, o próprio juiz não consegue acessar os processos, e quando consegue, às vezes, seus despachos simplesmente não são encontrados, justifica Mário Roberto.
Em conversa com os advogados, o juiz Dalmo Antônio Bezerra Castro, titular do Juizado Especial Civil, diz que se esforça ao máximo para resolver o problema, mas que as providências que o caso requer fogem de sua alçada.
Mário Roberto reclama também da precariedade no Fórum. Segundo ele, o Executivo Estadual prometeu a construção para no máximo 70 dias. A promessa foi feita em abril e até agora não passou de promessa, indigna-se o presidente da Subseção.