Cidades
Caerd garante normalização no abastecimento de água tratada
Quarta-feira, 29 Agosto de 2012 - 18:41 | Decom
A distribuição de água tratada já está normalizada em Porto Velho. Uma balsa com três motobombas instaladas no Madeira resolveu o problema ocasionado, de forma irreversível, pelo assoreamento da margem direita do rio, formação de banco de areia e soterramento dos equipamentos de captação da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd).
Estudos técnicos do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) indicam que o comprometimento do desempenho de captação partiu da dinâmica hidrosedimentológica, ou seja, a construção da barragem criou uma barreira ao curso dágua aumentando a corrente e diminuindo o fluxo. Os documentos foram apresentados em reunião mediada pelo Ministério Público do Estado há quase duas semanas.
O consórcio Santo Antônio Energia foi apontado como responsável e comprometeu-se com a assistência operacional de 24 horas. Para a Caerd já é um assunto vencido. Todo nosso corpo técnico, formado por engenheiros capacitados e dedicados vem trabalhando diuturnamente para que a população não seja penalizada e o consórcio vem fazendo o que se comprometeu a fazer- disse Márcia Luna, presidente da companhia.
Em dezembro a Caerd e o consórcio voltam a reavaliar a questão. Até lá, o debate gira em torno do ônus da transferência do sistema de captação para um local acima da barragem da usina. Não é necessariamente um problema já que a Santo Antônio Energia deve ter feito previsão desse custo após os estudos de impacto apresentados para liberação de licença ambiental. Esses estudos previam o desembolso de até R$ 30 milhões, caso houvesse interferência na captação, esclarece a diretora técnica e operacional da Caerd, Débora Reis.
Estudos técnicos do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) indicam que o comprometimento do desempenho de captação partiu da dinâmica hidrosedimentológica, ou seja, a construção da barragem criou uma barreira ao curso dágua aumentando a corrente e diminuindo o fluxo. Os documentos foram apresentados em reunião mediada pelo Ministério Público do Estado há quase duas semanas.
O consórcio Santo Antônio Energia foi apontado como responsável e comprometeu-se com a assistência operacional de 24 horas. Para a Caerd já é um assunto vencido. Todo nosso corpo técnico, formado por engenheiros capacitados e dedicados vem trabalhando diuturnamente para que a população não seja penalizada e o consórcio vem fazendo o que se comprometeu a fazer- disse Márcia Luna, presidente da companhia.
Em dezembro a Caerd e o consórcio voltam a reavaliar a questão. Até lá, o debate gira em torno do ônus da transferência do sistema de captação para um local acima da barragem da usina. Não é necessariamente um problema já que a Santo Antônio Energia deve ter feito previsão desse custo após os estudos de impacto apresentados para liberação de licença ambiental. Esses estudos previam o desembolso de até R$ 30 milhões, caso houvesse interferência na captação, esclarece a diretora técnica e operacional da Caerd, Débora Reis.
