Cidades
Cheia causa prejuízos para empresa de ônibus que faz trajeto até o Acre
Domingo, 09 Março de 2014 - 08:26 | RONDONIAGORA
A contabilidade do mês de fevereiro ainda não acabou, mas a gerência da Viação Rondônia, empresa que atua no transporte de passageiros entre Acre e Rondônia, faz as contas para somar os prejuízos que vem acumulando com o fechamento da BR 364 para viagens de ônibus entre os dois estados.
A empresa mantinha diariamente dez viagens entre Rio Branco e Porto Velho, e outros quatorze horários entre a capital rondoniense e Guajará Mirim, na fronteira do Brasil com a Bolívia.
Segundo o gerente de operação, Antônio Valter Urias, desde que o tráfego de ônibus na rodovia foi proibido, o faturamento da empresa despencou a quase zero, e os prejuízos não param de crescer.
As viagens até Guajará Mirim foram suspensas no dia 12 de fevereiro, para Rio Branco os ônibus pararam de circular no dia 21 do mesmo mês.
Somando as vinte e quatro viagens que os carros realizam por dia entre as três cidades, o valor que deixou de ser arrecadada gira em torno de R$ 672 mil, e ainda não fechou um mês de paralisação. Valter explica que o prejuízo só não é maior, porque com os carros parados, a empresa não gasta com combustível, mas terá de pagar a folha salarial. Como não estamos rodando, estamos economizando o combustível, mas temos a folha de pagamento, que precisa ser honrada. Com nossos carros parados, nossa arrecadação despencou, explicou o gerente.
A empresa mantinha diariamente dez viagens entre Rio Branco e Porto Velho, e outros quatorze horários entre a capital rondoniense e Guajará Mirim, na fronteira do Brasil com a Bolívia.
Segundo o gerente de operação, Antônio Valter Urias, desde que o tráfego de ônibus na rodovia foi proibido, o faturamento da empresa despencou a quase zero, e os prejuízos não param de crescer.
As viagens até Guajará Mirim foram suspensas no dia 12 de fevereiro, para Rio Branco os ônibus pararam de circular no dia 21 do mesmo mês.
Somando as vinte e quatro viagens que os carros realizam por dia entre as três cidades, o valor que deixou de ser arrecadada gira em torno de R$ 672 mil, e ainda não fechou um mês de paralisação. Valter explica que o prejuízo só não é maior, porque com os carros parados, a empresa não gasta com combustível, mas terá de pagar a folha salarial. Como não estamos rodando, estamos economizando o combustível, mas temos a folha de pagamento, que precisa ser honrada. Com nossos carros parados, nossa arrecadação despencou, explicou o gerente.
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