Cidades
Condenado a 51 anos de prisão, envolvido na morte de índio da reserva Roosevelt é preso
Quinta-feira, 26 Janeiro de 2012 - 11:54 | Lenilson Guedes
Na última terça-feira (24) as guarnições da Patrulha Rural, Base Móvel e do Grupamento local, iniciaram uma Operação no Garimpo Bom Futuro, distrito de Ariquemes-RO, onde realizaram várias abordagens, que resultaram na prisão do foragido da Justiça Willian de Oliveira Silva, 28 anos, que possui duas condenações, sendo uma de 26 e outra de 25 anos de reclusão, totalizando uma pena 51 anos.
O indígena tinha apenas 14 anos e foi morto por tocaia, no distrito 14 de Abril em 18 de maio de 2008. Zedequias Pereira de Souza da mesma idade que estava de carona com o indígena, também foi atingido pelos disparos, mas sobreviveu.
O indígena tinha apenas 14 anos e foi morto por tocaia, no distrito 14 de Abril em 18 de maio de 2008. Zedequias Pereira de Souza da mesma idade que estava de carona com o indígena, também foi atingido pelos disparos, mas sobreviveu.
Segundo o que foi apurado na época, o crime de homicídio praticado por Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva - vulgo Gato Preto - foi planejado e cometido por vingança, fato que ocorreu na tarde do domingo 18 de maio de 2008, quando executaram a tiros o índio menor de 14 anos, Moisés Cinta-Larga.
Foragido
O Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva na época eram foragidos do presídio Urso Branco, na capital rondoniense. Os dois foram condenados a 26 anos de prisão pelo seqüestro e morte de Martinho de Lemburg - sócio proprietário do Supermercado Trento.
Ele foi condenado pelo homicídio de Moisés Cinta-Larga a 14 anos de reclusão em regime fechado, pela tentativa de homicídio contra Zedequias Pereira de Souza, a 7 anos em regime fechado e pelo porte ilegal de armas, diga-se de passagem, de calibres exclusivos das Forças Armadas, em 4 anos além de multa de R$ 680,00, totalizando a pena de reclusão de 25 anos.
A época, o crime teve repercussão em toda a mídia nacional, visto que meses antes, índios haviam torturado e executado com requintes de crueldade 29 garimpeiros que faziam a retirada de diamantes da reserva Roosevelt. Segundo o Promotor de Justiça, Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva, tinham maquinários de extração ilegal de diamantes na reserva e dias antes haviam sido expulsos pelos índios. Por isso o crime foi considerado por motivo fútil.
O indígena tinha apenas 14 anos e foi morto por tocaia, no distrito 14 de Abril em 18 de maio de 2008. Zedequias Pereira de Souza da mesma idade que estava de carona com o indígena, também foi atingido pelos disparos, mas sobreviveu.
O indígena tinha apenas 14 anos e foi morto por tocaia, no distrito 14 de Abril em 18 de maio de 2008. Zedequias Pereira de Souza da mesma idade que estava de carona com o indígena, também foi atingido pelos disparos, mas sobreviveu.
Segundo o que foi apurado na época, o crime de homicídio praticado por Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva - vulgo Gato Preto - foi planejado e cometido por vingança, fato que ocorreu na tarde do domingo 18 de maio de 2008, quando executaram a tiros o índio menor de 14 anos, Moisés Cinta-Larga.
Foragido
O Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva na época eram foragidos do presídio Urso Branco, na capital rondoniense. Os dois foram condenados a 26 anos de prisão pelo seqüestro e morte de Martinho de Lemburg - sócio proprietário do Supermercado Trento.
Ele foi condenado pelo homicídio de Moisés Cinta-Larga a 14 anos de reclusão em regime fechado, pela tentativa de homicídio contra Zedequias Pereira de Souza, a 7 anos em regime fechado e pelo porte ilegal de armas, diga-se de passagem, de calibres exclusivos das Forças Armadas, em 4 anos além de multa de R$ 680,00, totalizando a pena de reclusão de 25 anos.
A época, o crime teve repercussão em toda a mídia nacional, visto que meses antes, índios haviam torturado e executado com requintes de crueldade 29 garimpeiros que faziam a retirada de diamantes da reserva Roosevelt. Segundo o Promotor de Justiça, Willian de Oliveira Silva e Armindo Conceição da Silva, tinham maquinários de extração ilegal de diamantes na reserva e dias antes haviam sido expulsos pelos índios. Por isso o crime foi considerado por motivo fútil.