Cidades
Delegados entregam cargos de direção e só cumprem expediente normal nas DPs
Sábado, 10 Setembro de 2016 - 08:27 | Da redação
Os delegados de polícia com cargos de chefia e titulares nas Delegacias de Polícia do interior do Estado entregaram seus cargos na sexta-feira e voltaram a cumprir apenas o expediente normal e de plantão, das 7h30 às 13h30. Eles alegam o descumprimento por parte do Governo em regulamentar a carga horária trabalhada em sobreaviso.
Os delegados haviam entregado o cargo na sexta anterior, dia 2 de setembro, mas resolveram continuar diante de pré-acordo de negociação que não avançou.
Assim, desde às 13h30 de sexta até a manhã de segunda-feira, caso seja registrado flagrante de qualquer natureza pela Polícia Militar, por exemplo, em qualquer uma das cidades da região de Ouro Preto do Oeste, não haverá delegado trabalhando e o detido terá que ser levado para Ji-Paraná, onde será lavrada a ocorrência, e a entrega do preso.
Como em Ouro Preto só circulam duas viaturas da PM por plantões, e nos demais municípios apenas uma viatura com dois policiais, a população dessas cidades ficará desguarnecida de segurança ostensiva enquanto durar o procedimento de flagrante e a viagem de ida e volta da guarnição da Polícia Militar.
A alegação dos delegados é de que foi adotada pelo Governo uma posição intransigente e despreocupada com a segurança pública.
Em nota, o Governo pediu compreensão e disse não poder atender as demandas salariais da categoria. O Governo do Estado de Rondônia tem mantido o diálogo com todas as categorias de profissionais que prestam relevantes serviços à sociedade rondoniense. Nessas conversas tem cumprido o compromisso de procurar os caminhos necessários para melhorar a condição de trabalho de todos. No caso dos delegados, por exemplo, o Governo foi claro ao informar que os impactos causados pelo aumento solicitado nas reivindicações acarretará um impacto na Folha, dentro dos próximos três anos, colocando em risco o pagamento dos salários de todos os servidores. Itens importantes como os que tratam de periculosidade e melhoria nos ambientes de trabalho, têm condições de receber respostas mais rápidas e factíveis. Sendo assim, a expectativa é de que todos compreendam a delicadeza do momento austero e de extrema responsabilidade. Para que o Estado continue pagando todos os servidores e fornecedores em dia, mantendo sua política de contenção e cortes. Com o compromisso de um trabalho árduo para alcançar um cenário mais adequado de melhoria salarial para todos.
Os delegados haviam entregado o cargo na sexta anterior, dia 2 de setembro, mas resolveram continuar diante de pré-acordo de negociação que não avançou.
Assim, desde às 13h30 de sexta até a manhã de segunda-feira, caso seja registrado flagrante de qualquer natureza pela Polícia Militar, por exemplo, em qualquer uma das cidades da região de Ouro Preto do Oeste, não haverá delegado trabalhando e o detido terá que ser levado para Ji-Paraná, onde será lavrada a ocorrência, e a entrega do preso.
Como em Ouro Preto só circulam duas viaturas da PM por plantões, e nos demais municípios apenas uma viatura com dois policiais, a população dessas cidades ficará desguarnecida de segurança ostensiva enquanto durar o procedimento de flagrante e a viagem de ida e volta da guarnição da Polícia Militar.
A alegação dos delegados é de que foi adotada pelo Governo uma posição intransigente e despreocupada com a segurança pública.
Em nota, o Governo pediu compreensão e disse não poder atender as demandas salariais da categoria. O Governo do Estado de Rondônia tem mantido o diálogo com todas as categorias de profissionais que prestam relevantes serviços à sociedade rondoniense. Nessas conversas tem cumprido o compromisso de procurar os caminhos necessários para melhorar a condição de trabalho de todos. No caso dos delegados, por exemplo, o Governo foi claro ao informar que os impactos causados pelo aumento solicitado nas reivindicações acarretará um impacto na Folha, dentro dos próximos três anos, colocando em risco o pagamento dos salários de todos os servidores. Itens importantes como os que tratam de periculosidade e melhoria nos ambientes de trabalho, têm condições de receber respostas mais rápidas e factíveis. Sendo assim, a expectativa é de que todos compreendam a delicadeza do momento austero e de extrema responsabilidade. Para que o Estado continue pagando todos os servidores e fornecedores em dia, mantendo sua política de contenção e cortes. Com o compromisso de um trabalho árduo para alcançar um cenário mais adequado de melhoria salarial para todos.