Cidades
DNIT inicia obras da nova BR-425
Quarta-feira, 22 Setembro de 2010 - 11:57 | RONDONIAGORA
Já foram iniciadas pela Delta Construções Ltda, vencedoras da licitação do DNIT, as obras de recuperação da BR-425, que liga Abunã a Guajará-Mirim. Os trabalhos naquele primeiro lote foram iniciados no entroncamento com a BR-364, próximo ao distrito de Abunã. A rodovia vai ganhar uma pista de rolamento totalmente nova, com alargamento para atingir os padrões das rodovias federais, construção de acostamentos, sarjetas e pontes de concreto nas localidades de Ribeirão e Araras, em substituição às históricas pontes de ferro da Madeira-Mamoré.
A informação é do superintendente do DNIT, José Ribamar da Cruz Oliveira, que ontem comemorou a boa notícia. Segundo Oliveira, os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré terão muito o que festejar com a construção da nova estrada, já que o projeto prevê a implantação de travessia urbana nos dois municípios, com a construção de vias marginais para o tráfego urbano, canteiros centrais, trevos de acesso de moderna concepção e até mesmo ciclovias e passeios para caminhada. A nova BR-425 passará a integrar a Categoria IV, classificação que a coloca entre as melhores rodovias do país.
Oliveira fez questão de ressaltar que esta conquista representa para o município de Guajará-Mirim o ponto de partida para a recuperação de sua economia, já que a cidade tem sido historicamente relegada a segundo plano no processo de desenvolvimento de Rondônia, que sempre privilegiou os municípios situados no eixo da BR-364 a partir de Porto Velho, em direção a Vilhena.
É, segundo ele, um compromisso assumido pelo Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, que prevê a realização de um conjunto de obras estruturantes na região, como a abertura da BR-421, ligando Guajará-Mirim e Nova Mamoré à BR-364 em Ariquemes e a construção da ponte binacional Brasil/Bolívia em Guajará-Mirim, obra decisiva para a consolidação de uma nova saída para o pacífico. O projeto da ponte teve que ser reformulado para permitir a redução de custos, mas já está pronto para ser submetido ao corpo técnico do DNIT em Brasília, primeiro passo para a abertura de licitação da obra.
As obras da nova BR-425, um total de 125 quilômetros, foram divididas em dois lotes, ambos tendo como vencedora da licitação a Delta Construções Ltda. O lote 1 compreende o trecho de 59,40 quilômetros, do Km 17,7 até o Km 77,10. O lote 2 vai do Km 77,10 até o Km 142,70. Para o superintendente regional do DNIT, a nova rodovia vai exigir uma intervenção tão significativa em função de ter sido construída em uma conjuntura totalmente diversa. É preciso, segundo ele, acabar de uma vez com a verdadeira colcha de retalhos em que a BR-425 foi transformada, com remendos em cima de remendos. A rodovia não suporta o volume de carretas que por ela trafega, razão pela qual, além de uma camada mais resistente de asfalto, será necessária a implantação de nova base em longos trechos.
A informação é do superintendente do DNIT, José Ribamar da Cruz Oliveira, que ontem comemorou a boa notícia. Segundo Oliveira, os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré terão muito o que festejar com a construção da nova estrada, já que o projeto prevê a implantação de travessia urbana nos dois municípios, com a construção de vias marginais para o tráfego urbano, canteiros centrais, trevos de acesso de moderna concepção e até mesmo ciclovias e passeios para caminhada. A nova BR-425 passará a integrar a Categoria IV, classificação que a coloca entre as melhores rodovias do país.
Oliveira fez questão de ressaltar que esta conquista representa para o município de Guajará-Mirim o ponto de partida para a recuperação de sua economia, já que a cidade tem sido historicamente relegada a segundo plano no processo de desenvolvimento de Rondônia, que sempre privilegiou os municípios situados no eixo da BR-364 a partir de Porto Velho, em direção a Vilhena.
É, segundo ele, um compromisso assumido pelo Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, que prevê a realização de um conjunto de obras estruturantes na região, como a abertura da BR-421, ligando Guajará-Mirim e Nova Mamoré à BR-364 em Ariquemes e a construção da ponte binacional Brasil/Bolívia em Guajará-Mirim, obra decisiva para a consolidação de uma nova saída para o pacífico. O projeto da ponte teve que ser reformulado para permitir a redução de custos, mas já está pronto para ser submetido ao corpo técnico do DNIT em Brasília, primeiro passo para a abertura de licitação da obra.
As obras da nova BR-425, um total de 125 quilômetros, foram divididas em dois lotes, ambos tendo como vencedora da licitação a Delta Construções Ltda. O lote 1 compreende o trecho de 59,40 quilômetros, do Km 17,7 até o Km 77,10. O lote 2 vai do Km 77,10 até o Km 142,70. Para o superintendente regional do DNIT, a nova rodovia vai exigir uma intervenção tão significativa em função de ter sido construída em uma conjuntura totalmente diversa. É preciso, segundo ele, acabar de uma vez com a verdadeira colcha de retalhos em que a BR-425 foi transformada, com remendos em cima de remendos. A rodovia não suporta o volume de carretas que por ela trafega, razão pela qual, além de uma camada mais resistente de asfalto, será necessária a implantação de nova base em longos trechos.