Cidades
Melki e esposa recorrem, mas justiça reafirma inelegibilidade de 8 anos
Quinta-feira, 04 Junho de 2015 - 09:33 | Com Extra de Rondônia
O ex-prefeito de Vilhena, Melki Donadon, e a ex-primeira-dama, Rosani Donadon, podem estar fora das eleições municipais de outubro de 2016.
O casal é acusado de abuso de poder econômico nas eleições de 2008, quando Melki foi candidato a prefeito e teve como vice sua esposa Rosani. A dupla foi derrotada pelo atual prefeito (reeleito) Zé Rover (PP).
A decisão foi proferida no dia 29 de maio, pelo Juiz Eleitoral Andersson Cavalcante Fecury, da 04ª Zona Eleitoral. O magistrado indeferiu pedido do casal, alegando que a questão de inelegibilidade já foi amplamente debatida no STF.
O caso remete às eleições de 2008, quando Melki foi candidato a prefeito e tentava substituir o primo Marlon Donadon, que era dono da principal cadeira do Palácio dos Parecis desde 2005.
No pleito eleitoral, O Ministério Público ajuizou representação contra Melki, Rosani e outros candidatos a vereador da coligação Certeza do Progresso, por confeccionar um jornal contendo as ações de Donadon quanto prefeito de Vilhena e as fotos dos candidatos. O Juiz julgou a ação parcialmente procedente, inocentando os candidatos a vereador, mas condenou o casal.
Esta é a segunda condenação do casal Donadon neste ano. A primeira aconteceu em fevereiro quando os dois foram condenados ao pagamento de multa e perda dos direitos políticos pelo prazo de 5 anos. O motivo: doação ilegal de imóvel público à empresa de Rosani.
O casal é acusado de abuso de poder econômico nas eleições de 2008, quando Melki foi candidato a prefeito e teve como vice sua esposa Rosani. A dupla foi derrotada pelo atual prefeito (reeleito) Zé Rover (PP).
A decisão foi proferida no dia 29 de maio, pelo Juiz Eleitoral Andersson Cavalcante Fecury, da 04ª Zona Eleitoral. O magistrado indeferiu pedido do casal, alegando que a questão de inelegibilidade já foi amplamente debatida no STF.
O caso remete às eleições de 2008, quando Melki foi candidato a prefeito e tentava substituir o primo Marlon Donadon, que era dono da principal cadeira do Palácio dos Parecis desde 2005.
No pleito eleitoral, O Ministério Público ajuizou representação contra Melki, Rosani e outros candidatos a vereador da coligação Certeza do Progresso, por confeccionar um jornal contendo as ações de Donadon quanto prefeito de Vilhena e as fotos dos candidatos. O Juiz julgou a ação parcialmente procedente, inocentando os candidatos a vereador, mas condenou o casal.
Esta é a segunda condenação do casal Donadon neste ano. A primeira aconteceu em fevereiro quando os dois foram condenados ao pagamento de multa e perda dos direitos políticos pelo prazo de 5 anos. O motivo: doação ilegal de imóvel público à empresa de Rosani.