Cidades
PF prende vice-prefeito e vereadores de Dourados por corrupção
Terça-feira, 07 Julho de 2009 - 12:10 | Folha on line
A Polícia Federal deflagrou hoje uma operação de combate à corrupção nas cidades sul-matogrossenses de Dourados, Campo Grande Naviraí e Ponta Porã; além de Guaíra e Umuarama --essas duas estão localizadas no Paraná. Até as 11h, a PF havia cumprido 36 dos 42 mandados de prisão. Também há 85 mandados de busca e apreensão a serem cumpridos nessas cidades.
Entre os presos estão o vice-prefeito de Dourados, Carlinhos Cantor (PR), e os vereadores Marcelo Barros (DEM) e Sidlei Alves (DEM) --esse último é presidente da Câmara Municipal de Dourados. Também foi detido o empresário Sizuo Uemura, dono de uma funerária em Dourados (MS). A reportagem não conseguiu localizar a assessoria do vice-prefeito, dos vereadores nem do empresário para comentar a prisão deles pela PF.
De acordo com a PF, os detidos são suspeitos de participar de uma organização criminosa que tem como objetivo conseguir benefícios junto às prefeituras na prestação de serviços, principalmente o funerário. A quadrilha seria formada por políticos, servidores públicos, empresários e profissionais liberais.
Eles podem ser indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, exercício ilegal de atividade financeira, agiotagem, crimes contra a ordem econômica e o sistema financeiro, fraude à licitação e corrupção.
A PF informa que as prisões ocorrem no âmbito da Operação Owari, que significa "ponto final" em japonês.
Entre os presos estão o vice-prefeito de Dourados, Carlinhos Cantor (PR), e os vereadores Marcelo Barros (DEM) e Sidlei Alves (DEM) --esse último é presidente da Câmara Municipal de Dourados. Também foi detido o empresário Sizuo Uemura, dono de uma funerária em Dourados (MS). A reportagem não conseguiu localizar a assessoria do vice-prefeito, dos vereadores nem do empresário para comentar a prisão deles pela PF.
De acordo com a PF, os detidos são suspeitos de participar de uma organização criminosa que tem como objetivo conseguir benefícios junto às prefeituras na prestação de serviços, principalmente o funerário. A quadrilha seria formada por políticos, servidores públicos, empresários e profissionais liberais.
Eles podem ser indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, exercício ilegal de atividade financeira, agiotagem, crimes contra a ordem econômica e o sistema financeiro, fraude à licitação e corrupção.
A PF informa que as prisões ocorrem no âmbito da Operação Owari, que significa "ponto final" em japonês.