Cidades
Pit Stop marca o Dia do Veterinário em Porto Velho
Quinta-feira, 10 Setembro de 2009 - 09:59 | Assessoria
A distribuição do folder O Médico Veterinário também cuida da sua saúde, em pit stop realizado em vários pontos da cidade, e um churrasco de confraternização na sede do Sinsepol, foram as atividades desenvolvidas por acadêmicos e professores do curso de Medicina Veterinária da FIMCA Faculdades Integradas Aparício Carvalho, em homenagem ao Dia do Médico Veterinário, comemorado neste nove de setembro.
O pit stop foi uma mobilização oportuna para conscientizar a população sobre as diversas áreas de atuação do médico veterinário, destacou o coordenador do curso de Medicina Veterinária, Franck Murani. Para ele, a população precisa saber que a atuação do médico veterinário ultrapassa os cuidados com a saúde dos animais - silvestres, de estimação, de rebanhos para abate, de tradição esportiva, de zoológicos ou de laboratórios. Na verdade, nós veterinários, atuamos em três campos principais: medicina e cirurgia dos animais, produção animal - criação e melhoramento das raças de animais domésticos - e também na saúde pública. Este último campo, que abrange a proteção da saúde pública pela vigilância das doenças transmitidas por animais ao homem (zoonose) e o controle da qualidade higiênica, sanitária e tecnológica dos produtos de origem animal nos matadouros, frigoríficos, nas fábricas de conservas de carnes, de pescado, nas fábricas de laticínios, entrepostos de ovos, mel e cera de abelhas, e onde quer que ocorra a produção, transporte, processamento industrial, armazenamento e comercialização desses produtos, geralmente passa despercebido pela população.
Segundo Franck Murani, o pit stop mobilizou cerca 80 acadêmicos da FIMCA e foi uma ação desenvolvida conjuntamente com o CRMV-RO Conselho Regional de Medicina Veterinária de Rondônia e a ANCLIVEPA-RO - Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de Rondônia, dentro de uma proposta mais ampla encabeçada pelo CFMV - Conselho Federal de Medicina Veterinária.
Orgulhoso com a expressiva participação dos acadêmicos, o coordenador do curso aproveitou a oportunidade para parabenizar e lembrar a importância da profissão, lembrando que a FIMCA implantou este curso com o objetivo de preencher uma lacuna que havia na região. Por isso, temos nos empenhado para oferecer um ensino de qualidade e uma estrutura que atenda as necessidades dos nossos acadêmicos. Tenho certeza que, a exemplo dos demais cursos oferecidos pela FIMCA, o de Medicina Veterinária também já é uma referência, com o nosso Campus Rural e o Hospital Veterinário que deverá ser inaugurado até o final do ano, ressaltou.
Apesar de parecer uma profissão nova, ela existe há muito tempo. No Brasil, a primeira escola veterinária foi a Escola de Veterinária do Exército, criada no século XX, precisamente em 1914, no Rio de Janeiro. Hoje, somente no Brasil há 132 cursos de Medicina Veterinária.
A profissão foi regulamentada em 23 de outubro de 1968, pela Lei nº 5517. É preciso estar formado e ser inscrito no Conselho Federal de Medicina Veterinária para exercer a profissão.
O pit stop foi uma mobilização oportuna para conscientizar a população sobre as diversas áreas de atuação do médico veterinário, destacou o coordenador do curso de Medicina Veterinária, Franck Murani. Para ele, a população precisa saber que a atuação do médico veterinário ultrapassa os cuidados com a saúde dos animais - silvestres, de estimação, de rebanhos para abate, de tradição esportiva, de zoológicos ou de laboratórios. Na verdade, nós veterinários, atuamos em três campos principais: medicina e cirurgia dos animais, produção animal - criação e melhoramento das raças de animais domésticos - e também na saúde pública. Este último campo, que abrange a proteção da saúde pública pela vigilância das doenças transmitidas por animais ao homem (zoonose) e o controle da qualidade higiênica, sanitária e tecnológica dos produtos de origem animal nos matadouros, frigoríficos, nas fábricas de conservas de carnes, de pescado, nas fábricas de laticínios, entrepostos de ovos, mel e cera de abelhas, e onde quer que ocorra a produção, transporte, processamento industrial, armazenamento e comercialização desses produtos, geralmente passa despercebido pela população.
Segundo Franck Murani, o pit stop mobilizou cerca 80 acadêmicos da FIMCA e foi uma ação desenvolvida conjuntamente com o CRMV-RO Conselho Regional de Medicina Veterinária de Rondônia e a ANCLIVEPA-RO - Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de Rondônia, dentro de uma proposta mais ampla encabeçada pelo CFMV - Conselho Federal de Medicina Veterinária.
Orgulhoso com a expressiva participação dos acadêmicos, o coordenador do curso aproveitou a oportunidade para parabenizar e lembrar a importância da profissão, lembrando que a FIMCA implantou este curso com o objetivo de preencher uma lacuna que havia na região. Por isso, temos nos empenhado para oferecer um ensino de qualidade e uma estrutura que atenda as necessidades dos nossos acadêmicos. Tenho certeza que, a exemplo dos demais cursos oferecidos pela FIMCA, o de Medicina Veterinária também já é uma referência, com o nosso Campus Rural e o Hospital Veterinário que deverá ser inaugurado até o final do ano, ressaltou.
Apesar de parecer uma profissão nova, ela existe há muito tempo. No Brasil, a primeira escola veterinária foi a Escola de Veterinária do Exército, criada no século XX, precisamente em 1914, no Rio de Janeiro. Hoje, somente no Brasil há 132 cursos de Medicina Veterinária.
A profissão foi regulamentada em 23 de outubro de 1968, pela Lei nº 5517. É preciso estar formado e ser inscrito no Conselho Federal de Medicina Veterinária para exercer a profissão.