Cidades
Polícia Civil conclui investigações e indicia quatro por assalto ao Bradesco
Segunda-feira, 16 Abril de 2012 - 11:16 | DELEGACIA REGIONAL DA POLÍCIA CIVIL DE VILHENA
A Polícia Civil de Vilhena, com apoio das polícias Militar e Federal, concluiu as investigações sobre o assalto no Banco Bradesco de Chupinguaia, ocorrido no dia 5 de janeiro. O crime aterrorizou a cidade, pela violência demonstrada na ação.
Segundo o delegado Lincoln Ossamu Mizusaki, que presidiu as investigações, foram indiciados Edilson Júnior Machado Tonelli, Bruno da Costa Rodrigues, Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva, por roubo e tentativa de latrocínio.
Após a prática do crime, foram realizadas várias operações em conjunto com as Polícias Militar e Federal, bem como, com apoio de policiais do Estado de Mato Grosso, mas infelizmente, os infratores conseguiram fugir.
Dias depois, Edilson Júnior foi preso em Cacoal, com armas e instrumentos utilizados para arrombar cofre, tais como, maçarico e furadeira de grande porte. Já Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva foram presos em Ji-Paraná com barracas de camping, repelentes, lanternas, remédios, bem como, um recorte de jornal onde noticiava o roubo da agência Bradesco.
Por último, levantamentos realizados pelas polícias civil e militar apontaram Bruno com último integrante do bando. Ex-funcionário do frigorífico de Chupinguaia, Bruno da Costa tinha conhecimento de que o pagamento dos salários eram realizados todo dia 05 de cada mês, e após o assalto, não foi mais visto no município. Assim, diante dessas evidências as suspeitas recaíram sobre tais pessoas. Fotografias dos investigados foram apresentadas às vítimas e testemunhas que acabaram reconhecendo-os como autores do delito.
Além das provas testemunhais, foi solicitado a peritos da Polícia Federal exame de DNA em um dos vestígios encontrados pela investigação. O exame constatou sinais de um capuz foi utilizado por Joaquim Ferreira da Silva. Desta forma, não há como negar que não esteve no cenário do crime, disse o delegado Linconl Muzusaki.
Com exceção de Bruno, os demais já possuem passagem pela polícia. Edilson Júnior é foragido da penitenciária do interior do Estado de São Paulo, e cumpria pena por roubo e homicídio; Joaquim e Flávio, são fugitivos do Estado de Mato Grosso. Bruno teve sua prisão preventiva decretada pela juíza da segunda Vara Criminal e já se encontra preso em Vilhena, à disposição da justiça.
Segundo o delegado Lincoln Ossamu Mizusaki, que presidiu as investigações, foram indiciados Edilson Júnior Machado Tonelli, Bruno da Costa Rodrigues, Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva, por roubo e tentativa de latrocínio.
Após a prática do crime, foram realizadas várias operações em conjunto com as Polícias Militar e Federal, bem como, com apoio de policiais do Estado de Mato Grosso, mas infelizmente, os infratores conseguiram fugir.
Dias depois, Edilson Júnior foi preso em Cacoal, com armas e instrumentos utilizados para arrombar cofre, tais como, maçarico e furadeira de grande porte. Já Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva foram presos em Ji-Paraná com barracas de camping, repelentes, lanternas, remédios, bem como, um recorte de jornal onde noticiava o roubo da agência Bradesco.
Por último, levantamentos realizados pelas polícias civil e militar apontaram Bruno com último integrante do bando. Ex-funcionário do frigorífico de Chupinguaia, Bruno da Costa tinha conhecimento de que o pagamento dos salários eram realizados todo dia 05 de cada mês, e após o assalto, não foi mais visto no município. Assim, diante dessas evidências as suspeitas recaíram sobre tais pessoas. Fotografias dos investigados foram apresentadas às vítimas e testemunhas que acabaram reconhecendo-os como autores do delito.
Além das provas testemunhais, foi solicitado a peritos da Polícia Federal exame de DNA em um dos vestígios encontrados pela investigação. O exame constatou sinais de um capuz foi utilizado por Joaquim Ferreira da Silva. Desta forma, não há como negar que não esteve no cenário do crime, disse o delegado Linconl Muzusaki.
Com exceção de Bruno, os demais já possuem passagem pela polícia. Edilson Júnior é foragido da penitenciária do interior do Estado de São Paulo, e cumpria pena por roubo e homicídio; Joaquim e Flávio, são fugitivos do Estado de Mato Grosso. Bruno teve sua prisão preventiva decretada pela juíza da segunda Vara Criminal e já se encontra preso em Vilhena, à disposição da justiça.