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Prorrogada prisão do prefeito de Humaitá e mais quatro denunciados na Operação “Lex Talionis”

Quarta-feira, 28 Março de 2018 - 15:44 | da Redação


Prorrogada prisão do prefeito de Humaitá e mais quatro denunciados na Operação “Lex Talionis”

O desembargador Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, prorrogou por mais cinco dias as prisões temporárias de políticos e outros envolvidos com a destruição de prédios públicos e veículos e móveis de órgãos federais em Humaitá, no Sul do Amazonas, crime ocorrido em outubro do ano passado e alvo da Operação “Lex Talionis”, desencadeada pela Polícia Federal de Rondônia na terça-feira.



Na justificativa para a prorrogação das prisões temporárias, o desembargador explica que a medida evita que durante o período de análise de materiais apreendidos, sejam destruídas ou falsificadas provas desconhecidas da equipe policial. Também visa dificultar a elaboração de versão fraudulenta para os fatos “entre os investigados, garantindo-se que assim sejam ouvidos separadamente, sem influência um dos outros”.

Por outro lado, foram soltos o vice-prefeito Rademacker Chaves e os vereadores Manoel Domingos Santos Neves e Aldemir Riça Júnior e ainda Robson Barros Roberto e Damião Antônio da Silva

Na justificativa para a prorrogação das prisões temporárias, o desembargador explica que a medida evita que durante o período de análise de materiais apreendidos, sejam destruídas ou falsificadas provas desconhecidas da equipe policial. Também visa dificultar a elaboração de versão fraudulenta para os fatos “entre os investigados, garantindo-se que assim sejam ouvidos separadamente, sem influência um dos outros”.

Outro fator determinante é a relativa distância entre a sede da Polícia Federal em Porto Velho e Humaitá, o que poderia acarretar dificuldades para a realização de diligências complementares.

Armas

Esse, contudo não é o grande problema do prefeito. Ele foi preso em flagrante porque em sua casa foram encontradas armas sem registro. Como tem prerrogativa de foro, o caso foi enviado ao Tribunal de Justiça do Amazonas.

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