Cidades
Rebelião termina no AM com 4 mortos; reféns são libertados
Quarta-feira, 10 Novembro de 2010 - 16:06 | Terra
Presos rebelados na cadeia pública Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus, mataram quatro pessoas nesta quarta-feira, ainda não identificadas, segundo a assessoria da Secretaria de Segurança do Estado. A rebelião já foi controlada e todos os 828 detentos da prisão esperam no pátio pelo término de uma vistoria pelo prédio.
Os detentos começaram o tumulto às 11h (13h do horário de verão) e mantinham com eles seis reféns, quatro estagiários e dois funcionários do serviço social, já soltos.
Segundo Bernardo da Encarnação, secretário executivo assistente da Secretaria de Justiça do Amazonas, dos quatro pavilhões em que se dividem os presos da cadeia, dois estavam envolvidos na rebelião, sendo que os detentos do raio B invadiram o raio C.
Os presos iniciaram a rebelião ateando fogo em colchões na parte central do presídio, onde ocorre o monitoramento do local. O Corpo de Bombeiros foi chamado e o incêndio foi contido sem causar maiores estragos.
Os 161 presos do pavilhão D, onde se localizam condenados por casos de estupros, foram os primeiros a serem retirados de suas celas e transferidos para o pátio para evitar uma nova invasão e mais pessoas envolvidas.
A Tropa do Comando de Policiamento Especializado, o Batalhão de Choque e a Força Tática da Polícia Militar estiveram envolvidos na operação para conter a rebelião.
Os detentos começaram o tumulto às 11h (13h do horário de verão) e mantinham com eles seis reféns, quatro estagiários e dois funcionários do serviço social, já soltos.
Segundo Bernardo da Encarnação, secretário executivo assistente da Secretaria de Justiça do Amazonas, dos quatro pavilhões em que se dividem os presos da cadeia, dois estavam envolvidos na rebelião, sendo que os detentos do raio B invadiram o raio C.
Os presos iniciaram a rebelião ateando fogo em colchões na parte central do presídio, onde ocorre o monitoramento do local. O Corpo de Bombeiros foi chamado e o incêndio foi contido sem causar maiores estragos.
Os 161 presos do pavilhão D, onde se localizam condenados por casos de estupros, foram os primeiros a serem retirados de suas celas e transferidos para o pátio para evitar uma nova invasão e mais pessoas envolvidas.
A Tropa do Comando de Policiamento Especializado, o Batalhão de Choque e a Força Tática da Polícia Militar estiveram envolvidos na operação para conter a rebelião.