Cidades
Secretaria Municipal de Ação Social de Ouro Preto executa programa Sentinela
Quinta-feira, 06 Março de 2008 - 11:08 | Ronilvaldo Moreira
A SEMAS (Secretaria Municipal de Ação Social) da prefeitura de Ouro Preto está desenvolvendo o projeto Sentinela oferecendo acompanhamento psicológico e proteção a crianças vítimas de violência e abuso sexual. A psicóloga da SEMAS dá dicas para que os pais detectem este problema na vida dos filhos.
COMO EVITAR O PROBLEMA
Segundo Lílian Gusmão o problema da violência já foi inserida na cultura e precisa ser mudado: nós vivemos em uma sociedade que tem uma cultura de violência, a cultura do bater. Isso é contínuo desde um tapa até um caso de espancamento, lamentou a psicóloga.
O objetivo do Programa é contribuir para a promoção, defesa e garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso ou exploração sexual, buscando: identificar o fenômeno e riscos decorrentes; prevenindo o agravamento da situação promovendo a interrupção do ciclo de violência. O programa também contribui para a devida responsabilização dos autores da agressão ou exploração, favorecendo a superação da situação de violação de direitos, a reparação da violência vivida, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a potencialização da autonomia e o resgate da dignidade.
COMO EVITAR O PROBLEMA
Segundo Lílian Gusmão o problema da violência já foi inserida na cultura e precisa ser mudado: nós vivemos em uma sociedade que tem uma cultura de violência, a cultura do bater. Isso é contínuo desde um tapa até um caso de espancamento, lamentou a psicóloga.
Lílian explica que ainda pior que a violência física, é a violência psicológica que é difícil de ser detectada: a violência psicológica é a mais difícil de ser detectada, pois, as marcas deixadas ficam no inconsciente destas crianças, avaliou.
A psicóloga orienta aos pais que sejam mais cautelosos com as palavras na hora de corrigir os filhos. Para ela a agressão psicológica é praticada, em sua maioria, pelos pais: muitas vezes os pais são os principais culpados disto dizendo aos filhos: você é burro, você não é capaz. Isso deixa seqüelas, adverte Lilian
Outro tipo de violência comentado pela psicóloga é a sexual. Lílian explica que na maioria dos casos a violência sexual é praticada dentro de casa, e dá dicas aos pais para constatarem o problema: os pais podem sim detectar a violência sexual que são duas: abuso e exploração. Se a crianças está preferindo o isolamento na escola, em casa, é bom ficar de olho. É preciso observar se as crianças estão tendo corrimentos vaginais, e descobrir a origem disto, orienta a psicóloga.
COMO EVITAR O PROBLEMA
Segundo Lílian Gusmão o problema da violência já foi inserida na cultura e precisa ser mudado: nós vivemos em uma sociedade que tem uma cultura de violência, a cultura do bater. Isso é contínuo desde um tapa até um caso de espancamento, lamentou a psicóloga.
O objetivo do Programa é contribuir para a promoção, defesa e garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso ou exploração sexual, buscando: identificar o fenômeno e riscos decorrentes; prevenindo o agravamento da situação promovendo a interrupção do ciclo de violência. O programa também contribui para a devida responsabilização dos autores da agressão ou exploração, favorecendo a superação da situação de violação de direitos, a reparação da violência vivida, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a potencialização da autonomia e o resgate da dignidade.
COMO EVITAR O PROBLEMA
Segundo Lílian Gusmão o problema da violência já foi inserida na cultura e precisa ser mudado: nós vivemos em uma sociedade que tem uma cultura de violência, a cultura do bater. Isso é contínuo desde um tapa até um caso de espancamento, lamentou a psicóloga.
Lílian explica que ainda pior que a violência física, é a violência psicológica que é difícil de ser detectada: a violência psicológica é a mais difícil de ser detectada, pois, as marcas deixadas ficam no inconsciente destas crianças, avaliou.
A psicóloga orienta aos pais que sejam mais cautelosos com as palavras na hora de corrigir os filhos. Para ela a agressão psicológica é praticada, em sua maioria, pelos pais: muitas vezes os pais são os principais culpados disto dizendo aos filhos: você é burro, você não é capaz. Isso deixa seqüelas, adverte Lilian
Outro tipo de violência comentado pela psicóloga é a sexual. Lílian explica que na maioria dos casos a violência sexual é praticada dentro de casa, e dá dicas aos pais para constatarem o problema: os pais podem sim detectar a violência sexual que são duas: abuso e exploração. Se a crianças está preferindo o isolamento na escola, em casa, é bom ficar de olho. É preciso observar se as crianças estão tendo corrimentos vaginais, e descobrir a origem disto, orienta a psicóloga.