Cidades
Técnicos da Funasa discutem criação de consórcios em Ariquemes
Sábado, 16 Fevereiro de 2008 - 11:31 | Assessoria
Técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) estiveram em Ariquemes, durante esta semana, discutindo com prefeitos, assessores das prefeituras e vereadores, mais uma etapa do processo de criação de um consórcio público de saneamento básico, envolvendo 14 municípios da Região, onde reside uma população de aproximadamente 400 mil habitantes.
Após esta etapa, o protocolo de intenções será encaminhado as Câmaras de Vereadores para aprovação. O prazo para a assinatura do documento, estabelecido durante a reunião, termina no próximo dia 30 de abril. Os prefeitos têm um prazo de dois anos, a partir da assinatura do protocolo para fazer a sua ratificar.
Segundo Antônia Catunda, entre as diversas vantagens, o consórcio possibilitará aos municípios, apoio técnico na viabilização de serviços na área de saneamento e na elaboração de projetos, entre eles, o plano municipal.
Após esta etapa, o protocolo de intenções será encaminhado as Câmaras de Vereadores para aprovação. O prazo para a assinatura do documento, estabelecido durante a reunião, termina no próximo dia 30 de abril. Os prefeitos têm um prazo de dois anos, a partir da assinatura do protocolo para fazer a sua ratificar.
Após esta etapa, o protocolo de intenções será encaminhado as Câmaras de Vereadores para aprovação. O prazo para a assinatura do documento, estabelecido durante a reunião, termina no próximo dia 30 de abril. Os prefeitos têm um prazo de dois anos, a partir da assinatura do protocolo para fazer a sua ratificar.
Segundo Antônia Catunda, entre as diversas vantagens, o consórcio possibilitará aos municípios, apoio técnico na viabilização de serviços na área de saneamento e na elaboração de projetos, entre eles, o plano municipal.
Após esta etapa, o protocolo de intenções será encaminhado as Câmaras de Vereadores para aprovação. O prazo para a assinatura do documento, estabelecido durante a reunião, termina no próximo dia 30 de abril. Os prefeitos têm um prazo de dois anos, a partir da assinatura do protocolo para fazer a sua ratificar.