Eleições
Em ato de desespero, família Donadon ainda tentou substituir Rosani para garantir votos, mas TRE não permitiu
Sábado, 01 Outubro de 2016 - 18:57 | Da redação
O líder dos ficha suja de Vilhena, Melki Donadon ainda comandou neste sábado uma última tentativa para garantir o poder em Vilhena, mas o TRE rondoniense não permitiu. Os Donadon queriam substituir a esposa de Melki, vedada pela Lei da Ficha Limpa, Rosani Donadon, caso ela não conseguisse o registro de candidatura. A esperteza não deu certo. Se os juízes do TRE permitissem, todos os votos atribuídos a Rosani, que não serão contabilizados, poderiam ser destinados a um laranja indicado pelos próprios Donadon. Mas o relator do caso, juiz Armando Reigota Ferreira Filho vedou a possibilidade, afirmando que "tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até vinte dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo.
De acordo com nota enviada pelo TRE na tarde deste sábado, Rosani Terezinha Pires da Costa Donadon tem duas condenações por abuso de poder político e econômico por fatos relativos de 2008, tendo transitado em julgado. A Eleição de 2008 ocorreu no dia 5 de outubro de 2010 e a eleição de 2016 será realizada em 2 de outubro de 2010. Assim, na data da eleição desse ano, a impugnada não terá capacidade eleitoral passiva, uma vez que o prazo de sua inelegibilidade termina apenas em 5 de outubro de 2016, três dias após o pleito.
Com a votação, os votos de Rosani não serão contabilizados.
De acordo com nota enviada pelo TRE na tarde deste sábado, Rosani Terezinha Pires da Costa Donadon tem duas condenações por abuso de poder político e econômico por fatos relativos de 2008, tendo transitado em julgado. A Eleição de 2008 ocorreu no dia 5 de outubro de 2010 e a eleição de 2016 será realizada em 2 de outubro de 2010. Assim, na data da eleição desse ano, a impugnada não terá capacidade eleitoral passiva, uma vez que o prazo de sua inelegibilidade termina apenas em 5 de outubro de 2016, três dias após o pleito.
Com a votação, os votos de Rosani não serão contabilizados.