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1.200 SOLDADOS DO EXÉRCITO ATUAM NO PATRULHAMENTO OSTENSIVO EM RONDÔNIA, EXPLICA GENERAL
Sexta-feira, 09 Dezembro de 2011 - 17:28 | RONDONIAGORA
Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira em Porto Velho, o general de Brigada Ubiratan Poty detalhou que 1.200 soldados do Exército iniciaram o patrulhamento ostensivo terrestre e motorizado em todo o Estado, executando as atividades de segurança da população juntamente com homens da Força Nacional de Segurança. Eles terão poder de Polícia e se realizarem flagrantes os acusados serão encaminhados a delegacias de Polícia. No caso de atentado contra eles os envolvidos serão denunciados a Justiça Militar.
Segundo Ubiratan Poty o Estado foi dividido em 3 regionais, onde atuarão os soldados do Exército: Porto Velho e Guajará-Mirim, Região Central e Zona da Mata e Cone Sul do Estado. Os militares das Forças Armadas são de batalhões de Rondônia, Acre e Amazonas e utilizam pistolas e metralhadoras.
Além do General, o secretário da Defesa, Marcelo Bessa também participou da coletiva de imprensa e disse que além do desconto dos dias parados, os militares participantes do movimento grevista irão responder por deserção e outras punições disciplinares. Afirmou ainda que não há a menor possibilidade dos valores já propostos serem alterados para maior. Ao contrário, quanto mais tempo demorar a greve, esses números podem ser reduzidos. O secretário deixou claro que o contingente do Exército permanecerá no Estado garantindo segurança durante todo o período de final de ano e o tempo que for necessário.
Segundo Ubiratan Poty o Estado foi dividido em 3 regionais, onde atuarão os soldados do Exército: Porto Velho e Guajará-Mirim, Região Central e Zona da Mata e Cone Sul do Estado. Os militares das Forças Armadas são de batalhões de Rondônia, Acre e Amazonas e utilizam pistolas e metralhadoras.
Além do General, o secretário da Defesa, Marcelo Bessa também participou da coletiva de imprensa e disse que além do desconto dos dias parados, os militares participantes do movimento grevista irão responder por deserção e outras punições disciplinares. Afirmou ainda que não há a menor possibilidade dos valores já propostos serem alterados para maior. Ao contrário, quanto mais tempo demorar a greve, esses números podem ser reduzidos. O secretário deixou claro que o contingente do Exército permanecerá no Estado garantindo segurança durante todo o período de final de ano e o tempo que for necessário.
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