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A verdade não pode ser omitida - Nota de esclarecimento por Jaqueline Cassol
Segunda-feira, 09 Setembro de 2013 - 15:49 | RONDONIAGORA
Em relação ao boato maldoso sobre minha suposta prisão e em respeito às pessoas de bem, aos amigos e em especial à minha família, venho a público esclarecer:
1- Naiara Karine, assassinada brutalmente no começo do ano por seres selvagens, era funcionária de minha empresa. Como de praxe, é dever da polícia ouvir no inquérito todas as pessoas com qual a vítima tinha contatos. E isto foi feito comigo na última terça-feira quando ouvida pelos delegados responsáveis pelo caso.
2- O boato maldoso que me surpreendeu na manhã desta segunda-feira, em nada contribui para que as autoridades concluam o inquérito e cheguem aos verdadeiros culpados da atrocidade praticada contra a jovem.
3- O boato covarde e irresponsável não tem outra finalidade senão a tentativa de desmoralização e perseguição política, até porque sou irmã do Senador Ivo Cassol. Desde que passei a exercer cargos em órgãos públicos e, mais precisamente à partir de quando assumi a presidência do Partido da República em Rondônia, ficou explícito como sou vítima da irresponsabilidade por alguns, em nome da liberdade de imprensa. Foi prevendo isto, que há 30 dias decidi entregar o cargo de Presidente do PR para preservar a paz e dignidade de minha família.
4- Entendo que este fato tenha ocorrido por questões políticas. Porém, não posso e jamais vou permitir que a verdade seja omitida.
5- Além de estar livre e cumprindo com as obrigações de trabalhadora, estou providenciando as medidas legais para reparação dos danos contra àqueles que noticiaram a calúnia e difamação, sem ao menos ouvir as partes envolvidas.
7- Rogo a Deus que os fatos sejam esclarecidos e os culpados julgados e condenados.
8- Deus me de forças para enfrentar esse momento.
Porto Velho/RO, 09 de Setembro de 2013.
Jaqueline Cassol
1- Naiara Karine, assassinada brutalmente no começo do ano por seres selvagens, era funcionária de minha empresa. Como de praxe, é dever da polícia ouvir no inquérito todas as pessoas com qual a vítima tinha contatos. E isto foi feito comigo na última terça-feira quando ouvida pelos delegados responsáveis pelo caso.
2- O boato maldoso que me surpreendeu na manhã desta segunda-feira, em nada contribui para que as autoridades concluam o inquérito e cheguem aos verdadeiros culpados da atrocidade praticada contra a jovem.
3- O boato covarde e irresponsável não tem outra finalidade senão a tentativa de desmoralização e perseguição política, até porque sou irmã do Senador Ivo Cassol. Desde que passei a exercer cargos em órgãos públicos e, mais precisamente à partir de quando assumi a presidência do Partido da República em Rondônia, ficou explícito como sou vítima da irresponsabilidade por alguns, em nome da liberdade de imprensa. Foi prevendo isto, que há 30 dias decidi entregar o cargo de Presidente do PR para preservar a paz e dignidade de minha família.
4- Entendo que este fato tenha ocorrido por questões políticas. Porém, não posso e jamais vou permitir que a verdade seja omitida.
5- Além de estar livre e cumprindo com as obrigações de trabalhadora, estou providenciando as medidas legais para reparação dos danos contra àqueles que noticiaram a calúnia e difamação, sem ao menos ouvir as partes envolvidas.
7- Rogo a Deus que os fatos sejam esclarecidos e os culpados julgados e condenados.
8- Deus me de forças para enfrentar esse momento.
Porto Velho/RO, 09 de Setembro de 2013.
Jaqueline Cassol