Geral
Alunos da Ulbra poderão ficar sem aulas devido ao não pagamento de salários e FGTS de professores
Terça-feira, 24 Fevereiro de 2015 - 16:06 | CUT
Às 19 horas desta quarta-feira (25) o Sindicato dos Professores do Ensino Superior Privado (SINPRO) organizará um protesto mobilizando os professores da Faculdade Ulbra para denunciar o descaso da instituição que está há meses atrasando os salários dos professores, devendo férias de dezembro, bem como não estaria depositando encargos sociais como FGTS.
Durante os próximos dias o Sindicato estará intensificando a mobilização da categoria, para garantir um movimento grevista forte e unido, capaz de sensibilizar a matriz em Canoas, que absorve todos recursos locais e na hora de honrar seus compromissos com os trabalhadores não o faz. O presidente do SINPRO, Luizmar Alves, afirma que "lamentamos muito os transtornos e prejuízos que os alunos sofrerão, mas não podemos aceitar em hipótese nenhuma trabalharmos e não recebermos os nossos salários, por isso contamos com a compreensão e o apoio dos nossos alunos".
Após a manifestação desta quarta, o SINPRO iniciará o processo legal de deflagração de greve por tempo indeterminado, conforme o previsto na Lei 7.783/89, a qual deverá ocorrer no início da próxima semana caso a ULBRA não cumpra suas obrigações contratuais com os professores da Faculdade.
Durante os próximos dias o Sindicato estará intensificando a mobilização da categoria, para garantir um movimento grevista forte e unido, capaz de sensibilizar a matriz em Canoas, que absorve todos recursos locais e na hora de honrar seus compromissos com os trabalhadores não o faz. O presidente do SINPRO, Luizmar Alves, afirma que "lamentamos muito os transtornos e prejuízos que os alunos sofrerão, mas não podemos aceitar em hipótese nenhuma trabalharmos e não recebermos os nossos salários, por isso contamos com a compreensão e o apoio dos nossos alunos".
Além da mobilização da categoria e da organização de uma paralisação, o SINPRO já ingressou com uma ação coletiva na 1ª Vara do Trabalho sob o nº 0000134-87.2015.5.14.0001 contra a ULBRA, na qual solicita o pagamento de salários desde o mês passado e a comprovação do depósito dos encargos sociais dos últimos cinco anos. Na ação de cumprimento a entidade sindical alega que a faculdade não efetuou o pagamento do salário de janeiro de 2015, nem do décimo terceiro e das férias. A ULBRA vem com frequência realizando o pagamento dos salários dos docentes com atraso, sem prestar qualquer esclarecimento.
Na ação em trâmite na Justiça do Trabalho o advogado do SINPRO Flávio Henrique Orlando requereu o imediato cumprimento das normas regulamentadoras acerca do salário dos docentes, para que ocorra a realização do pagamento do mês de Janeiro de 2015, décimo terceiro, férias acrescidas de um terço e os depósitos do FGTS, com juros e correção monetária; além da condenação da instituição ao pagamento de multa de R$ 5.000,00 para cada professor, a título de danos morais coletivo, ou outro valor a ser definido pelo juiz; bem como que seja notificado o Ministério Público do Trabalho (MPT).

Durante os próximos dias o Sindicato estará intensificando a mobilização da categoria, para garantir um movimento grevista forte e unido, capaz de sensibilizar a matriz em Canoas, que absorve todos recursos locais e na hora de honrar seus compromissos com os trabalhadores não o faz. O presidente do SINPRO, Luizmar Alves, afirma que "lamentamos muito os transtornos e prejuízos que os alunos sofrerão, mas não podemos aceitar em hipótese nenhuma trabalharmos e não recebermos os nossos salários, por isso contamos com a compreensão e o apoio dos nossos alunos".
Após a manifestação desta quarta, o SINPRO iniciará o processo legal de deflagração de greve por tempo indeterminado, conforme o previsto na Lei 7.783/89, a qual deverá ocorrer no início da próxima semana caso a ULBRA não cumpra suas obrigações contratuais com os professores da Faculdade.
Durante os próximos dias o Sindicato estará intensificando a mobilização da categoria, para garantir um movimento grevista forte e unido, capaz de sensibilizar a matriz em Canoas, que absorve todos recursos locais e na hora de honrar seus compromissos com os trabalhadores não o faz. O presidente do SINPRO, Luizmar Alves, afirma que "lamentamos muito os transtornos e prejuízos que os alunos sofrerão, mas não podemos aceitar em hipótese nenhuma trabalharmos e não recebermos os nossos salários, por isso contamos com a compreensão e o apoio dos nossos alunos".
Além da mobilização da categoria e da organização de uma paralisação, o SINPRO já ingressou com uma ação coletiva na 1ª Vara do Trabalho sob o nº 0000134-87.2015.5.14.0001 contra a ULBRA, na qual solicita o pagamento de salários desde o mês passado e a comprovação do depósito dos encargos sociais dos últimos cinco anos. Na ação de cumprimento a entidade sindical alega que a faculdade não efetuou o pagamento do salário de janeiro de 2015, nem do décimo terceiro e das férias. A ULBRA vem com frequência realizando o pagamento dos salários dos docentes com atraso, sem prestar qualquer esclarecimento.
Na ação em trâmite na Justiça do Trabalho o advogado do SINPRO Flávio Henrique Orlando requereu o imediato cumprimento das normas regulamentadoras acerca do salário dos docentes, para que ocorra a realização do pagamento do mês de Janeiro de 2015, décimo terceiro, férias acrescidas de um terço e os depósitos do FGTS, com juros e correção monetária; além da condenação da instituição ao pagamento de multa de R$ 5.000,00 para cada professor, a título de danos morais coletivo, ou outro valor a ser definido pelo juiz; bem como que seja notificado o Ministério Público do Trabalho (MPT).