Geral
Antônio Pitanga homenageado no Fest Cineamazônia
Sábado, 15 Novembro de 2008 - 19:04 | Assessoria
Depois da senadora Marina Silva e do ator Chico Diaz, representado pela atriz Chica Xavier, o Fest Cineamazônia entrega na noite deste sábado (15 de novembro) o Troféu Mapinguari ao ator Antonio Pitanga.
Em seu primeiro filme, "Bahia de Todos os Santos" (1960), de Trigueirinho Neto, o ator ainda se chamava Antônio Sampaio. Só que seu personagem no filme, chamava-se Pitanga, foi tão forte, tão expressivo, que o apelido acabou pegando e virou sobrenome inclusive sendo adotado pelos filhos Rocco e Camila, também atores.
Antônio Luiz Sampaio nasceu em Salvador, Bahia, em 13 de Junho de 1939. Estudou arte dramática na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia.
Em seu primeiro filme, "Bahia de Todos os Santos" (1960), de Trigueirinho Neto, o ator ainda se chamava Antônio Sampaio. Só que seu personagem no filme, chamava-se Pitanga, foi tão forte, tão expressivo, que o apelido acabou pegando e virou sobrenome inclusive sendo adotado pelos filhos Rocco e Camila, também atores.
Durante o Cinema Novo, Pitanga trabalhou em filmes de diretores ligados ao movimento como Caca Diegues e Glauber Rocha, atuando em clássicos como "A Grande Feira" (1961), "Barravento" (1962), "Ganga Zumba" (1964), "Câncer" (filmado em 1968), dentre outros. Esta convivência com os diretores do Cinema Novo despertou a vontade de dirigir filmes. Em 1978, Antonio Pitanga fez "Na Boca do Mundo". O filme, escrito pelo colega Cacá Diegues e por Leopoldo Serran, tem no elenco talentos como Milton Gonçalves, Maurício Gonçalves, Norma Bengell e até do próprio diretor.
Na fase da retomada da produção nacional, atuou em "Como ser solteiro" (1996) de Rosane Svartman, Mauá - O imperador e o rei" (1999), de Sergio Rezende, "Villa-Lobos, uma vida de paixão" (2000) de Zelito Viana. Mais recentemente, atuou ainda nos longa-metragens "Apolônio Brasil - O campeão da alegria" (2003), de Hugo Carvana e "Garotas do ABC" (2004), de Carlos Reichenbach. Em 2006, fez "Zuzu Angel", de Sérgio Rezende, cine-biografia da estilista que teve o filho, Stuart Angel, morto pelo regime militar e, em 2007, fez "O homem que desafiou o diabo" (2007), de Moacyr Góes.
Além de atuante pela causa negra nas telas de cinema, Pitanga também é membro do conselho do Centro Brasileiro de Informação e Documentação do Artista Negro (CIDAN), ONG idealizada pela atriz Zezé Mota que tem o objetivo de promover a inserção do artista negro no mercado.
A 6ª edição do Festival com o tema Não A Natureza não pode sair de cena acontece em Porto Velho , Rondônia no período de 10 a 15 de novembro no SESC ESPLANADA, com entrada franca.
O Festcine Amazônia conta com o patrocínio da Petrobras, Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, Fundo Nacional de Cultura, tem ainda o apoio cultural da senadora Fátima Cleide, deputado federal Eduardo Valverde, IBM, Governo de Rondônia, Secel, Semed, Fecomércio e parceiros da mídia rondoniense.
Em seu primeiro filme, "Bahia de Todos os Santos" (1960), de Trigueirinho Neto, o ator ainda se chamava Antônio Sampaio. Só que seu personagem no filme, chamava-se Pitanga, foi tão forte, tão expressivo, que o apelido acabou pegando e virou sobrenome inclusive sendo adotado pelos filhos Rocco e Camila, também atores.
Antônio Luiz Sampaio nasceu em Salvador, Bahia, em 13 de Junho de 1939. Estudou arte dramática na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia.
Em seu primeiro filme, "Bahia de Todos os Santos" (1960), de Trigueirinho Neto, o ator ainda se chamava Antônio Sampaio. Só que seu personagem no filme, chamava-se Pitanga, foi tão forte, tão expressivo, que o apelido acabou pegando e virou sobrenome inclusive sendo adotado pelos filhos Rocco e Camila, também atores.
Durante o Cinema Novo, Pitanga trabalhou em filmes de diretores ligados ao movimento como Caca Diegues e Glauber Rocha, atuando em clássicos como "A Grande Feira" (1961), "Barravento" (1962), "Ganga Zumba" (1964), "Câncer" (filmado em 1968), dentre outros. Esta convivência com os diretores do Cinema Novo despertou a vontade de dirigir filmes. Em 1978, Antonio Pitanga fez "Na Boca do Mundo". O filme, escrito pelo colega Cacá Diegues e por Leopoldo Serran, tem no elenco talentos como Milton Gonçalves, Maurício Gonçalves, Norma Bengell e até do próprio diretor.
Na fase da retomada da produção nacional, atuou em "Como ser solteiro" (1996) de Rosane Svartman, Mauá - O imperador e o rei" (1999), de Sergio Rezende, "Villa-Lobos, uma vida de paixão" (2000) de Zelito Viana. Mais recentemente, atuou ainda nos longa-metragens "Apolônio Brasil - O campeão da alegria" (2003), de Hugo Carvana e "Garotas do ABC" (2004), de Carlos Reichenbach. Em 2006, fez "Zuzu Angel", de Sérgio Rezende, cine-biografia da estilista que teve o filho, Stuart Angel, morto pelo regime militar e, em 2007, fez "O homem que desafiou o diabo" (2007), de Moacyr Góes.
Além de atuante pela causa negra nas telas de cinema, Pitanga também é membro do conselho do Centro Brasileiro de Informação e Documentação do Artista Negro (CIDAN), ONG idealizada pela atriz Zezé Mota que tem o objetivo de promover a inserção do artista negro no mercado.
A 6ª edição do Festival com o tema Não A Natureza não pode sair de cena acontece em Porto Velho , Rondônia no período de 10 a 15 de novembro no SESC ESPLANADA, com entrada franca.
O Festcine Amazônia conta com o patrocínio da Petrobras, Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, Fundo Nacional de Cultura, tem ainda o apoio cultural da senadora Fátima Cleide, deputado federal Eduardo Valverde, IBM, Governo de Rondônia, Secel, Semed, Fecomércio e parceiros da mídia rondoniense.