Geral
Atendimento lento e brigas marcam 8º dia de greve
Terça-feira, 09 Junho de 2009 - 17:47 | RONDONIAGORA
Na manhã desta terça-feira os servidores da saúde voltaram a protestar em frente ao hospital João Paulo II. Muitos pacientes esperavam pelo atendimento que permanece lento.
O diretor jurídico do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon), Mauro Egídio, destacou falhas por parte da diretoria do Pronto-Socorro. Segundo ele, não há médicos nas unidades de emergência. A falta de profissionais seria um problema administrativo do hospital. "O hospital não está mantendo preocupação com a escala".
Mauro destacou também o projeto de lei encaminhado à Assembléia Legislativa que reajusta em 2% o desconto na previdência dos servidores. "O desconto que era 11% passaria para 13%", diz Egídio. Em reunião com o Instituto de Previdência do Estado de Rondônia (Iperon), sindicalistas manifestaram insatisfação com o projeto.
O movimento foi marcado por uma discussão interna entre dois grevistas que estavam ostentando adesivos nas camisas de candidatos à presidência do Sindsaúde (sindicato da categoria). Os dois, de chapas rivais, pediam pela retirada dos adesivos alegando ser proibido fazer campanha em pleno movimento.
O deputado Edson Martins de Paula esteve no local do movimento. Em discurso aos servidores grevistas disse ainda não ter conhecimento da situação, mas que gostaria de ver o impasse resolvido. A presença do parlamentar não foi bem aceita entre os manifestantes.
Enquanto servidores reinvidicam melhorias salariais a situação dentro do único pronto-socorro do Estado fica cada vez mais delicada. O Nelson Medeiros diz que foi enviado para casa sem medicamentos. "Eles mandaram que eu tomasse remédio em casa", diz.
A dona de casa de Jaru, Sebastiana de Souza, também reclamou do atendimento. O marido dela, acidentado, aguarda por uma cirurgia. "Ainda esperamos aqui para sermos atendidos", diz a mulher.
O diretor jurídico do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon), Mauro Egídio, destacou falhas por parte da diretoria do Pronto-Socorro. Segundo ele, não há médicos nas unidades de emergência. A falta de profissionais seria um problema administrativo do hospital. "O hospital não está mantendo preocupação com a escala".
Mauro destacou também o projeto de lei encaminhado à Assembléia Legislativa que reajusta em 2% o desconto na previdência dos servidores. "O desconto que era 11% passaria para 13%", diz Egídio. Em reunião com o Instituto de Previdência do Estado de Rondônia (Iperon), sindicalistas manifestaram insatisfação com o projeto.
O movimento foi marcado por uma discussão interna entre dois grevistas que estavam ostentando adesivos nas camisas de candidatos à presidência do Sindsaúde (sindicato da categoria). Os dois, de chapas rivais, pediam pela retirada dos adesivos alegando ser proibido fazer campanha em pleno movimento.
O deputado Edson Martins de Paula esteve no local do movimento. Em discurso aos servidores grevistas disse ainda não ter conhecimento da situação, mas que gostaria de ver o impasse resolvido. A presença do parlamentar não foi bem aceita entre os manifestantes.
Enquanto servidores reinvidicam melhorias salariais a situação dentro do único pronto-socorro do Estado fica cada vez mais delicada. O Nelson Medeiros diz que foi enviado para casa sem medicamentos. "Eles mandaram que eu tomasse remédio em casa", diz.
A dona de casa de Jaru, Sebastiana de Souza, também reclamou do atendimento. O marido dela, acidentado, aguarda por uma cirurgia. "Ainda esperamos aqui para sermos atendidos", diz a mulher.