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Campeonato Rondoniense começará sem jogadores inscritos oficialmente e estádios interditados
Sexta-feira, 04 Março de 2016 - 07:40 | RONDONIAGORA
Como começar um campeonato de futebol profissional sem jogadores inscritos oficialmente e sem arenas para que as partidas possam acontecer? Essa é a pergunta que os torcedores dos clubes e parte da crônica esportiva de Rondônia busca resposta. Uma realidade que só puxa para baixo a qualidade local do esporte mais amado pelos brasileiros.
Em 2016 o torneio reúne oito times Real Ariquemes, Genus (Porto Velho), Ariquemes, Ji-Paraná, Guajará Mirim, Rolim de Moura, Rondoniense e Morumbi (Guajará Mirim) -, começa neste sábado (05). Mas até a noite desta quinta-feira (03), só três estádios estavam aptos para receber jogos Cassolão em Rolim de Moura, João Saldanha em Guajará Mirim e Aluizão em Porto Velho.
Mesmo assim, dos três, apenas Cassolão e Aluizão tem atualmente a capacidade de abrigar jogos à noite. A arena de Guajará Mirim apresenta problemas de iluminação, motivo que fez a Federação de Futebol de Rondônia (FFER) mexer ainda mais na tabela do estadual. O estádio da região da Pérola do Mamoré conseguiu seu laudo do Corpo de Bombeiros no apagar das luzes. No final do ano passado, fortes ventos destelharam parte das arquibancadas.
Mesma situação está o estádio Biancão, em Ji-Paraná. A equipe do Galo da BR, que deveria fazer seu primeiro jogo em casa, vai ter que viajar até Rolim de Moura para enfrentar o Tigre da Zona da Mata em seus domínios. Atrasos nas obras de reforma do lugar prejudicam o time mais vitorioso da história do futebol rondoniense.
Os dois clubes que representam a cidade de Ariquemes também tem problemas para mandar seus jogos. O estádio Gentil Valério também está impossibilitado de receber partidas oficiais por falta de documentação. Com isso, a primeira rodada ficou retalhada. Serão dois jogos no sábado (05), um no domingo (06) e outro na quarta-feira (09), justamente pela necessidade de um rodízio nos estádios.
Para tentar tapar o problema com a inscrição dos jogadores, a FFER anunciou em sua página na internet que vai dar uma ajudinha aos clubes e aceitar na primeira rodada os jogadores apenas relacionados pelas equipes, mas que ainda não aparecem oficialmente no site da CBF. Gambiarra que demonstra o grau de organização do campeonato que finge ser profissional.
Em 2016 o torneio reúne oito times Real Ariquemes, Genus (Porto Velho), Ariquemes, Ji-Paraná, Guajará Mirim, Rolim de Moura, Rondoniense e Morumbi (Guajará Mirim) -, começa neste sábado (05). Mas até a noite desta quinta-feira (03), só três estádios estavam aptos para receber jogos Cassolão em Rolim de Moura, João Saldanha em Guajará Mirim e Aluizão em Porto Velho.
Mesmo assim, dos três, apenas Cassolão e Aluizão tem atualmente a capacidade de abrigar jogos à noite. A arena de Guajará Mirim apresenta problemas de iluminação, motivo que fez a Federação de Futebol de Rondônia (FFER) mexer ainda mais na tabela do estadual. O estádio da região da Pérola do Mamoré conseguiu seu laudo do Corpo de Bombeiros no apagar das luzes. No final do ano passado, fortes ventos destelharam parte das arquibancadas.
Mesma situação está o estádio Biancão, em Ji-Paraná. A equipe do Galo da BR, que deveria fazer seu primeiro jogo em casa, vai ter que viajar até Rolim de Moura para enfrentar o Tigre da Zona da Mata em seus domínios. Atrasos nas obras de reforma do lugar prejudicam o time mais vitorioso da história do futebol rondoniense.
Os dois clubes que representam a cidade de Ariquemes também tem problemas para mandar seus jogos. O estádio Gentil Valério também está impossibilitado de receber partidas oficiais por falta de documentação. Com isso, a primeira rodada ficou retalhada. Serão dois jogos no sábado (05), um no domingo (06) e outro na quarta-feira (09), justamente pela necessidade de um rodízio nos estádios.
Para tentar tapar o problema com a inscrição dos jogadores, a FFER anunciou em sua página na internet que vai dar uma ajudinha aos clubes e aceitar na primeira rodada os jogadores apenas relacionados pelas equipes, mas que ainda não aparecem oficialmente no site da CBF. Gambiarra que demonstra o grau de organização do campeonato que finge ser profissional.