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Cejam e Tucuxi apoiam ações no dia da visibilidade das travestis em Porto Velho
Terça-feira, 20 Janeiro de 2009 - 16:58 | CEJAM e ONG TUCUXI
O Centro de Estudos e Pesquisas Jurídicas da Amazônia (CEJAM), é uma entidade vinculada ao Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Rondônia, formada por advogados, pesquisadores, professores e estudantes de várias áreas, com a finalidade de desenvolver trabalhos de pesquisas e ações em defesa das minorias existentes na sociedade local.
A data será marcada como Dia da Visibilidade de Travestis, em decorrência do lançamento oficial da campanha Travesti e Respeito, promovida pelo Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde, ter ocorrido nesse mesmo dia, NO ANO DE 2.004.
Nesse sentido, numa parceria formada entre o CEJAM e o grupo TUCUXI, Núcleo de Promoção da Livre Orientação Sexual, entidade não governamental que luta pelos direitos da população LGBT, no dia 29 de janeiro, próxima quinta-feira, das 09h00 às 12h00, serão desenvolvidas ações de Pit Stops, com distribuição de preservativos e panfletos informativos, nas esquinas das ruas Carlos Gomes c/ Jorge Teixeira e Raimundo Cantuária c/ Rio Madeira.
A data será marcada como Dia da Visibilidade de Travestis, em decorrência do lançamento oficial da campanha Travesti e Respeito, promovida pelo Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde, ter ocorrido nesse mesmo dia, NO ANO DE 2.004.
Ações idênticas serão levadas a efeito em muitos outros pontos do território nacional, principalmente nos Estados de Alagoas, Bahia, Paraíba e Roraima.
Karem Oliveira, coordenadora de Projetos da ONG Tucuxi, acredita que iniciativas como essas, que em Porto Velho conta com o apoio das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde através de suas Coordenações de DST/AIDS, servem para mostrar à população em geral que as (os) travestis não são sinônimos de marginalização, pois são cidadãs e cidadãos comuns, que trabalham e pagam impostos, servindo também para outras travestis, que ainda vivem à margem da sociedade, saberem que não estão sozinhas, que existem pessoas, organizações e principalmente leis e políticas públicas que as amparam. Um exemplo é o Centro de Referência de Combate a Homofobia que existe em Porto Velho desde 2.006, com profissionais capacitados para atender as vítimas da violência homofóbica ou de discriminação por orientação sexual ou de identidade de gênero. O telefone desse centro é (69) 2182 2280.
A data será marcada como Dia da Visibilidade de Travestis, em decorrência do lançamento oficial da campanha Travesti e Respeito, promovida pelo Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde, ter ocorrido nesse mesmo dia, NO ANO DE 2.004.
Nesse sentido, numa parceria formada entre o CEJAM e o grupo TUCUXI, Núcleo de Promoção da Livre Orientação Sexual, entidade não governamental que luta pelos direitos da população LGBT, no dia 29 de janeiro, próxima quinta-feira, das 09h00 às 12h00, serão desenvolvidas ações de Pit Stops, com distribuição de preservativos e panfletos informativos, nas esquinas das ruas Carlos Gomes c/ Jorge Teixeira e Raimundo Cantuária c/ Rio Madeira.
A data será marcada como Dia da Visibilidade de Travestis, em decorrência do lançamento oficial da campanha Travesti e Respeito, promovida pelo Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde, ter ocorrido nesse mesmo dia, NO ANO DE 2.004.
Ações idênticas serão levadas a efeito em muitos outros pontos do território nacional, principalmente nos Estados de Alagoas, Bahia, Paraíba e Roraima.
Karem Oliveira, coordenadora de Projetos da ONG Tucuxi, acredita que iniciativas como essas, que em Porto Velho conta com o apoio das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde através de suas Coordenações de DST/AIDS, servem para mostrar à população em geral que as (os) travestis não são sinônimos de marginalização, pois são cidadãs e cidadãos comuns, que trabalham e pagam impostos, servindo também para outras travestis, que ainda vivem à margem da sociedade, saberem que não estão sozinhas, que existem pessoas, organizações e principalmente leis e políticas públicas que as amparam. Um exemplo é o Centro de Referência de Combate a Homofobia que existe em Porto Velho desde 2.006, com profissionais capacitados para atender as vítimas da violência homofóbica ou de discriminação por orientação sexual ou de identidade de gênero. O telefone desse centro é (69) 2182 2280.