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Começa segundo dia de julgamento de acusado de mandar matar Chico Pernambuco; réu será ouvido

Quinta-feira, 18 Outubro de 2018 - 09:14 | da Redação


Começa segundo dia de julgamento de acusado de mandar matar Chico Pernambuco; réu será ouvido

Começou o segundo dia de julgamento de Katsumi Yuji Ikenohuchi Lema, acusado de planejar a morte do ex-prefeito de Candeias do Jamari, Francisco Vicente de Souza, o “Chico Pernambuco”. O júri teve início às 8h30 de quarta-feira e seguiu até às 22h30.


O corpo de jurados é formado por seis mulheres e um homem que foram sorteados no 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, para decidir o destino de Katsumi.

Segundo o advogado de defesa, Marcos Vilela Carvalho, não há elementos suficientes para a condenação do cliente. Para ele o que existe contra o réu na ação penal é apenas o que ele chamou de achismo e suposição. “Não há nada concreto nem positivo que pudesse sustentar para uma condenação.”

O corpo de jurados é formado por seis mulheres e um homem que foram sorteados no 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, para decidir o destino de Katsumi.

Segundo o advogado de defesa, Marcos Vilela Carvalho, não há elementos suficientes para a condenação do cliente. Para ele o que existe contra o réu na ação penal é apenas o que ele chamou de achismo e suposição. “Não há nada concreto nem positivo que pudesse sustentar para uma condenação.”

O caso
Executado na noite de 18 de março do ano passado, momentos antes de chegar em casa, Chico Pernambuco foi atingido com três disparos. Dois tiros atingiram o tórax e um a cabeça.

De todos os sete denunciados pelo crime, sei já foram condenados: Marcos Ventura Brito, Henrique Ribeiro de Oliveira e Diego Nagata Conceição, Talisso Souza de Oliveira, Wellyson da Silva Vieira e Willian Costa Ferreira.

A acusação afirma que Katsumi Ikenohuchi negociou diretamente com Marcos a morte do ex-prefeito porque Chico Pernambuco não cumpriu acordos realizados durante a campanha eleitoral.

A Polícia conseguiu chegar ao nome de Marcos porque o Denarc já o investigava por tráfico. Conversas entre Marcos e Katsumi foram gravadas. Segundo o que foi apurado, Marcos negociou o homicídio por R$ 50 mil.

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