Geral
Eleições na TV Candelária: tudo dentro da lei eleitoral e também com igualdade para todos
Quinta-feira, 23 Setembro de 2010 - 16:36 | RONDONIAGORA
Antes, durante e depois. Igualdade para todos. Isonomia em espaço. Direitos iguais. Nas mais de 135 horas de noticiário político incluindo o maior debate que a TV rondoniense já promoveu, com os cinco candidatos ao Governo do Estado a TV Candelária, emissora líder do Sistema Imagem de Comunicação (SIC) e todas as suas afiliadas espalhadas por toda a Rondônia, sempre tiveram essa preocupação. E o resultado não poderia ter sido outro: candidatos ao Governo e ao Senado, que sempre partilharam de cobertura jornalística igual, agradeceram, elogiaram e destacaram o esforço da emissora, primeira em transmissão em sistema Hight Definition (HD) no Estado, em não só proporcionar espaço igualitário como, ainda, realizar todos os seus programas cumprindo rigidamente a legislação eleitoral.
Neste contexto, numa questão que chegou a ser levantada pelo Ministério Público Federal Eleitoral não houve qualquer responsabilidade da Candelária pela não divulgação de releases elewtrônicos de alguns dos candidatos ao Governo. O espaço, segundo farta documentação enviada à Justiça Eleitoral antes do período em que o noticiário foi ao ar, comprovou que o espaço não foi utilizado por vontade dos próprios candidatos. E nisso a Candelária não teve nenhuma responsabilidade, segundo o procurador da empresa, o advogado Édio Carvalho. Ele argumenta que o espaço, disponibilizado aos candidatos, pode ser ou não utilizado por eles. Como exemplo, citamos o caso do programa VIA SAT, que abriu uma hora e meia de entrevista a cada um dos candidatos ao Governo e ao Senado. Todos os utilizaram, menos o candidato Eduardo Valverde, que por problemas de agenda, não compareceu. Então, a emissora não pode ser responsabilizada. O espaço estava aberto, a disposição, a equipe de jornalistas pronta para a entrevista. Como o candidato optou por não comparecer, fica óbvio que a emissora nada tem a ver, em termos de responsabilidade. E amanhã, num segundo turno, se um dos candidatos não comparecer, o programa não acontecerá? Claro que sim, só que será transformado numa entrevista a um só dos presentes. Mas ficará claro, sempre usando o caso apenas como exemplo, que o mesmo espaço, igual, foi dado a todos.
O mesmo caso ocorreu com a divulgação de entrevistas dos candidatos ao Senado, pós debate na Candelária, segunda-feira. Todos os candidatos foram convidados. Documentação enviada ao TR E antes da cobertura, dava essa informação. Os postulantes ao Senado foram especialmente convidados para o evento. Os que compareceram Ivo Cassol e Pimenta de Rondônia, do PSOL foram entrevistados. Os outros não o foram por um motivo óbvio: não estavam presentes, mesmo depois de terem confirmado que estariam na emissora.
O responsável pela produção e direção de programas eleitorais do Grupo SIC com a TV Candelária à frente Beni Andrade, também destacou que cada passo dado no contexto da cobertura jornalística das emissoras foi comunicado, com antecedência, à Justiça Eleitoral. Nada foi feito que não respeitasse em sua totalidade a legislação eleitoral. Tudo foi feita para que todos os candidatos tivessem tempos iguais. Beni lembrou ainda o recorde de tempo mais de 135 horas dada à cobertura jornalística das eleições. Foi muito trabalho, mas um trabalho sério, criterioso, observando o democrático espaço igualitário e tudo o que a lei que rege as eleições determina. Por isso, estamos satisfeitos não só com nosso trabalho, mas orgulhosos com o grande volume e cumprimentos que recebemos de todas as coligações, destacando tudo isso, concluiu.
Neste contexto, numa questão que chegou a ser levantada pelo Ministério Público Federal Eleitoral não houve qualquer responsabilidade da Candelária pela não divulgação de releases elewtrônicos de alguns dos candidatos ao Governo. O espaço, segundo farta documentação enviada à Justiça Eleitoral antes do período em que o noticiário foi ao ar, comprovou que o espaço não foi utilizado por vontade dos próprios candidatos. E nisso a Candelária não teve nenhuma responsabilidade, segundo o procurador da empresa, o advogado Édio Carvalho. Ele argumenta que o espaço, disponibilizado aos candidatos, pode ser ou não utilizado por eles. Como exemplo, citamos o caso do programa VIA SAT, que abriu uma hora e meia de entrevista a cada um dos candidatos ao Governo e ao Senado. Todos os utilizaram, menos o candidato Eduardo Valverde, que por problemas de agenda, não compareceu. Então, a emissora não pode ser responsabilizada. O espaço estava aberto, a disposição, a equipe de jornalistas pronta para a entrevista. Como o candidato optou por não comparecer, fica óbvio que a emissora nada tem a ver, em termos de responsabilidade. E amanhã, num segundo turno, se um dos candidatos não comparecer, o programa não acontecerá? Claro que sim, só que será transformado numa entrevista a um só dos presentes. Mas ficará claro, sempre usando o caso apenas como exemplo, que o mesmo espaço, igual, foi dado a todos.
O mesmo caso ocorreu com a divulgação de entrevistas dos candidatos ao Senado, pós debate na Candelária, segunda-feira. Todos os candidatos foram convidados. Documentação enviada ao TR E antes da cobertura, dava essa informação. Os postulantes ao Senado foram especialmente convidados para o evento. Os que compareceram Ivo Cassol e Pimenta de Rondônia, do PSOL foram entrevistados. Os outros não o foram por um motivo óbvio: não estavam presentes, mesmo depois de terem confirmado que estariam na emissora.
O responsável pela produção e direção de programas eleitorais do Grupo SIC com a TV Candelária à frente Beni Andrade, também destacou que cada passo dado no contexto da cobertura jornalística das emissoras foi comunicado, com antecedência, à Justiça Eleitoral. Nada foi feito que não respeitasse em sua totalidade a legislação eleitoral. Tudo foi feita para que todos os candidatos tivessem tempos iguais. Beni lembrou ainda o recorde de tempo mais de 135 horas dada à cobertura jornalística das eleições. Foi muito trabalho, mas um trabalho sério, criterioso, observando o democrático espaço igualitário e tudo o que a lei que rege as eleições determina. Por isso, estamos satisfeitos não só com nosso trabalho, mas orgulhosos com o grande volume e cumprimentos que recebemos de todas as coligações, destacando tudo isso, concluiu.