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EX-ASSESSOR DE CONFÚCIO CONFIRMA QUE PRESENCIOU ACORDOS DE BETO BABA PARA CAMPANHA AO GOVERNO
Quinta-feira, 24 Outubro de 2013 - 12:17 | RONDONIAGORA
Desafiando o secretário de Segurança, Marcelo Bessa a iniciar uma operação policial para acabar com esquemas de corrupção no Governo de Rondônia, o ex-assessor do governador Confúcio Moura (PMDB) e presidente regional do PHS, Herbert Lins de Albuquerque, divulgou uma carta, com conteúdo bombástico, confirmando que o homem apontado pela Polícia Civil como um criminoso perigoso, foi na verdade um grande financiador da campanha do próprio Confúcio Moura. E mais uma vez, o cunhado do governador, Francisco de Assis Oliveira e o ex-secretário adjunto da Sefin, Wagner Luiz de Souza são citados.
Outro encontro existiu, segundo o denunciante, como por exemplo, um ocorrido na Casa Amarela. Nesse encontro, Confúcio Moura estava lá, assim como Assis Oliveira, Wagner e o vereador Jair Montes. Na ocasião, o candidato Confúcio bateu no ombro do seu cunhado Assis Oliveira afirmando ser o seu procurador, portanto, o que Assis acertasse, estava acertado. Portanto, o acerto naquele momento foi positivo para o candidato ao governo, em troca, existiu a garantia do contrato de fornecimento dos marmitex a SEJUS Presídio e o contrato de digitalização da SEFIN.
Em julho desse ano, Fernando Braga Serrão, o Fernando da Gata já havia acusado Confúcio Moura como o chefe da quadrilha. Dias depois, Alberto Ferreira Siqueira, o Beto Baba, deu novos detalhes e revelou que a família de Confúcio Moura recebeu doações de campanha em veículos e em dinheiro. Na carta divulgada nesta quinta-feira a história começa a se materializar com a apresentação dos nomes de várias testemunhas. Beto Baba estava na companhia da recém deputada eleita Ana da 8 (PT do , do vereador Jair Montes (sem partido), Alex Braga (Irmão de Fernando da Gata) e Allan França, esses estavam acertando doação de campanha do grupo com Assis Oliveira (Cunhado do Governador) e o auditor fiscal (Wagner de Souza), que resultou na entrega de duas caminhonetas a Hilux-Toyota ao responsáveis pela segurança pessoal do candidato durante a campanha, ou seja, aos delegados de policia civil Dr. Alexandre e Dr. Renato, mas um trio-elétrico de som, 20 carros com queijinhos de som - motoristas e abastecidos diariamente, pagamento de serviços gráficos, somado a um pedido de ajuda em dinheiro na ordem de 1 (hum) milhão de reais, afirmou Herbert Lins, ex-homem de confiança do governador Confúcio.
Outro encontro existiu, segundo o denunciante, como por exemplo, um ocorrido na Casa Amarela. Nesse encontro, Confúcio Moura estava lá, assim como Assis Oliveira, Wagner e o vereador Jair Montes. Na ocasião, o candidato Confúcio bateu no ombro do seu cunhado Assis Oliveira afirmando ser o seu procurador, portanto, o que Assis acertasse, estava acertado. Portanto, o acerto naquele momento foi positivo para o candidato ao governo, em troca, existiu a garantia do contrato de fornecimento dos marmitex a SEJUS Presídio e o contrato de digitalização da SEFIN.
Embora Herbert Lins não comente, ele deixa no ar que a Operação Apocalipse, que prendeu os dois financiadores da campanha de Confúcio Moura, possa também ter sido utilizada para calar Beto Babá e Fernando da Gata.
Outro episódio envolvendo o homem de confiança de Confúcio envolveu o empresário corrupto Júlio César Fernandes Martins Bonache, que fornecia marmitas para a Secretaria de Justiça e estava sem receber, situação causada para que entregasse o contrato ao esquema de Francisco de Assis Oliveira. O ex-assessor do Governo assegura que presenciou o início de uma negociação que envolveu grande quantidade de dinheiro. Assis chegando, colocou o empresário Júlio Cesar em seu carro, deixando a casa de Jair Montes. Dias depois, não me lembro ao certo a data, Júlio Cesar revela a Jair Montes que esteve na marina no Candeias do Jamari, sendo obrigado a tirar a roupa e subir na lancha só de cueca, portando um pacote que continha a soma de R$ 800 mil reais e, que foi entregue ao cunhado Assis e o então secretário-adjunto de finanças Wagner Souza (o Bocão), explica.
A extensa carta finaliza com um desafio ao secretário Marcelo Bessa. Herbert Lins diz que por muito menos, e com base também em depoimentos, operações policiais foram realizadas e nesse momento, Bessa não poderia prevaricar com a confirmação da participação do governador e família nos esquemas. Agora pergunto ao senhor delegado de policia federal Marcelo Bessa: vai prevaricar? Pois depoimentos iguais a esse meu, ou seja, da Eliane, esposa de Jair Montes e da Luciana, irmã da deputada estadual Ana da 8, serviram para prender mais de 33 pessoas na Operação Apocalipse por mais de 65 dias. Então, desde já, me coloco a disposição do Ministério Público, da Justiça e de demais poderes, pois não mudarei nenhuma vírgula, pelo contrário, poderei acrescentar mais elementos!. A Carta foi publicada pelo site Tudorondonia.
Outro encontro existiu, segundo o denunciante, como por exemplo, um ocorrido na Casa Amarela. Nesse encontro, Confúcio Moura estava lá, assim como Assis Oliveira, Wagner e o vereador Jair Montes. Na ocasião, o candidato Confúcio bateu no ombro do seu cunhado Assis Oliveira afirmando ser o seu procurador, portanto, o que Assis acertasse, estava acertado. Portanto, o acerto naquele momento foi positivo para o candidato ao governo, em troca, existiu a garantia do contrato de fornecimento dos marmitex a SEJUS Presídio e o contrato de digitalização da SEFIN.
Em julho desse ano, Fernando Braga Serrão, o Fernando da Gata já havia acusado Confúcio Moura como o chefe da quadrilha. Dias depois, Alberto Ferreira Siqueira, o Beto Baba, deu novos detalhes e revelou que a família de Confúcio Moura recebeu doações de campanha em veículos e em dinheiro. Na carta divulgada nesta quinta-feira a história começa a se materializar com a apresentação dos nomes de várias testemunhas. Beto Baba estava na companhia da recém deputada eleita Ana da 8 (PT do , do vereador Jair Montes (sem partido), Alex Braga (Irmão de Fernando da Gata) e Allan França, esses estavam acertando doação de campanha do grupo com Assis Oliveira (Cunhado do Governador) e o auditor fiscal (Wagner de Souza), que resultou na entrega de duas caminhonetas a Hilux-Toyota ao responsáveis pela segurança pessoal do candidato durante a campanha, ou seja, aos delegados de policia civil Dr. Alexandre e Dr. Renato, mas um trio-elétrico de som, 20 carros com queijinhos de som - motoristas e abastecidos diariamente, pagamento de serviços gráficos, somado a um pedido de ajuda em dinheiro na ordem de 1 (hum) milhão de reais, afirmou Herbert Lins, ex-homem de confiança do governador Confúcio.
Outro encontro existiu, segundo o denunciante, como por exemplo, um ocorrido na Casa Amarela. Nesse encontro, Confúcio Moura estava lá, assim como Assis Oliveira, Wagner e o vereador Jair Montes. Na ocasião, o candidato Confúcio bateu no ombro do seu cunhado Assis Oliveira afirmando ser o seu procurador, portanto, o que Assis acertasse, estava acertado. Portanto, o acerto naquele momento foi positivo para o candidato ao governo, em troca, existiu a garantia do contrato de fornecimento dos marmitex a SEJUS Presídio e o contrato de digitalização da SEFIN.
Embora Herbert Lins não comente, ele deixa no ar que a Operação Apocalipse, que prendeu os dois financiadores da campanha de Confúcio Moura, possa também ter sido utilizada para calar Beto Babá e Fernando da Gata.
Outro episódio envolvendo o homem de confiança de Confúcio envolveu o empresário corrupto Júlio César Fernandes Martins Bonache, que fornecia marmitas para a Secretaria de Justiça e estava sem receber, situação causada para que entregasse o contrato ao esquema de Francisco de Assis Oliveira. O ex-assessor do Governo assegura que presenciou o início de uma negociação que envolveu grande quantidade de dinheiro. Assis chegando, colocou o empresário Júlio Cesar em seu carro, deixando a casa de Jair Montes. Dias depois, não me lembro ao certo a data, Júlio Cesar revela a Jair Montes que esteve na marina no Candeias do Jamari, sendo obrigado a tirar a roupa e subir na lancha só de cueca, portando um pacote que continha a soma de R$ 800 mil reais e, que foi entregue ao cunhado Assis e o então secretário-adjunto de finanças Wagner Souza (o Bocão), explica.
A extensa carta finaliza com um desafio ao secretário Marcelo Bessa. Herbert Lins diz que por muito menos, e com base também em depoimentos, operações policiais foram realizadas e nesse momento, Bessa não poderia prevaricar com a confirmação da participação do governador e família nos esquemas. Agora pergunto ao senhor delegado de policia federal Marcelo Bessa: vai prevaricar? Pois depoimentos iguais a esse meu, ou seja, da Eliane, esposa de Jair Montes e da Luciana, irmã da deputada estadual Ana da 8, serviram para prender mais de 33 pessoas na Operação Apocalipse por mais de 65 dias. Então, desde já, me coloco a disposição do Ministério Público, da Justiça e de demais poderes, pois não mudarei nenhuma vírgula, pelo contrário, poderei acrescentar mais elementos!. A Carta foi publicada pelo site Tudorondonia.