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Famílias de jovens assassinadas organizam manifesto
Segunda-feira, 18 Março de 2013 - 17:04 | RONDONIAGORA
Em repúdio à violência e a impunidade, parentes de jovens, vítimas de assassinato, irão realizar uma Caminhada pela paz no sábado, 23. O ponto de encontro será a praça das três caixas dágua, a partir das 08h. Para divulgar a passeata, os organizadores também programaram um pit stop que irá acontecer no dia 20, próxima quarta-feira, na Zona Leste da cidade, entre as ruas José Amador do Reis e Alexandre Guimarães.
No sábado, um grupo de motociclistas abrirá a caminhada. A proposta dos organizadores do manifesto é que os participantes se vistam de preto um sinônimo de luto pelas adolescentes violentadas, estupradas, humilhadas e assassinadas prematuramente. Os manifestantes também protestam contra a impunidade dos agressores.
Para se ter uma ideia, no ano passado, segundo a Sesdec, apenas na Capital, foram registrados 4.893 casos de violência doméstica. E entre mulheres adultas, crianças e adolescentes, foram registrados 444 casos de estupro.
A maioria dos assassinos das garotas ainda não foi identificada pela polícia. Outros foram presos, mas foram beneficiados com a brandura da Lei e já estão soltos. Como é o caso de Alexsandro Mendes Castelo Branco, que assassinou há seis meses a namorada Raíssa Lopes, de 15 anos, com um tiro na cabeça e passou apenas 40 dias na cadeia.
Percurso caminhada
Após a saída da praça das três caixas dágua, o grupo seguira pela Carlos Gomes, Campos Sales, 7 de Setembro, indo até a praça Madeira Mamoré. Outras informações no número 9257-8277. A expectativa dos organizadores é reunir o maior número de pessoas no movimento que alerta a sociedade sobre a violência instalada na cidade e cobra do poder público uma atuação mais enérgica contra a impunidade. Conforme a jornalista Sandra Santos, uma das organizadoras da caminhada, "a dor é deles, mas a causa é de todos.
No sábado, um grupo de motociclistas abrirá a caminhada. A proposta dos organizadores do manifesto é que os participantes se vistam de preto um sinônimo de luto pelas adolescentes violentadas, estupradas, humilhadas e assassinadas prematuramente. Os manifestantes também protestam contra a impunidade dos agressores.
Para se ter uma ideia, no ano passado, segundo a Sesdec, apenas na Capital, foram registrados 4.893 casos de violência doméstica. E entre mulheres adultas, crianças e adolescentes, foram registrados 444 casos de estupro.
A maioria dos assassinos das garotas ainda não foi identificada pela polícia. Outros foram presos, mas foram beneficiados com a brandura da Lei e já estão soltos. Como é o caso de Alexsandro Mendes Castelo Branco, que assassinou há seis meses a namorada Raíssa Lopes, de 15 anos, com um tiro na cabeça e passou apenas 40 dias na cadeia.
Percurso caminhada
Após a saída da praça das três caixas dágua, o grupo seguira pela Carlos Gomes, Campos Sales, 7 de Setembro, indo até a praça Madeira Mamoré. Outras informações no número 9257-8277. A expectativa dos organizadores é reunir o maior número de pessoas no movimento que alerta a sociedade sobre a violência instalada na cidade e cobra do poder público uma atuação mais enérgica contra a impunidade. Conforme a jornalista Sandra Santos, uma das organizadoras da caminhada, "a dor é deles, mas a causa é de todos.
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