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Governo busca fontes de financiamento da produção após enchentes
Segunda-feira, 10 Março de 2014 - 09:35 | Assessoria
Durante a última semana, notícias sobre uma possível redução de tarifas da Caerd aos atingidos pela enchente foram divulgadas pela imprensa em Rondônia. São muitas as especulações relacionadas à frágil situação por que passam milhares de pessoas, que acabam por gerar expectativas que podem vir a ser frustradas posteriormente.
O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), George Braga, informa que para se realizar a isenção de taxas, como a da Caerd, por exemplo, é preciso um mapeamento dos atingidos, ver os impactos financeiros que isso vai provocar no estado e depois de tudo pronto, enviar um projeto de lei para a Assembleia Legislativa aprovar, esclareceu.
Sobre os gastos que o estado está tendo com as enchentes, George informou que somente nos dez primeiros dias R$ 570 mil foram gastos para socorrer os atingidos com transporte, alojamentos e alimentos. O município já gastou algo em torno de R$ 2 milhões, somente com o socorro emergencial às vítimas, disse.
O governo está elaborando, informou Braga, uma planilha com todos os gastos para ser apresentada ao Ministério da Integração Nacional, incluindo os custos do pós-enchente, para a reconstrução de várias estradas, para permitir a acessibilidade das pessoas. Vamos buscar o apoio do ministério para ressarcir o estado dos nossos gastos, informou.
Segundo dados preliminares levantados, os prejuízos do estado, até o momento, com a enchente já ultrapassa a casa dos R$ 140 milhões. Neste valor estão incluídos gastos com combustível, diárias, materiais básicos de assistência, adutoras da Caerd, estradas, perdas na agricultura e pecuária, entre outros.
Até o momento, o estado, juntamente com os municípios, solicitaram R$ 46 milhões, que é um pedido emergencial feito ao Ministério da Integração para atender por 90 dias, especialmente Porto Velho e seus distritos, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
Planilhar e informar, disse, não quer dizer que o estado receberá todo o valor pedido para reembolso dos gastos. Por isso, temos uma equipe técnica tratando diretamente com o ministério para que tudo seja aprovado e, consequentemente, ressarcido, informou Braga.
George Braga informou também que estará reunido esta semana com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, levando informações do estado, da situação em que estão os agricultores, pecuaristas, especialmente os ribeirinhos, desta forma, concluiu iremos propor criação de linhas de crédito que possibilitem a reconstrução das casas atingidas e dos equipamentos básicos perdidos para a retomada imediata da produção.
O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), George Braga, informa que para se realizar a isenção de taxas, como a da Caerd, por exemplo, é preciso um mapeamento dos atingidos, ver os impactos financeiros que isso vai provocar no estado e depois de tudo pronto, enviar um projeto de lei para a Assembleia Legislativa aprovar, esclareceu.
Sobre os gastos que o estado está tendo com as enchentes, George informou que somente nos dez primeiros dias R$ 570 mil foram gastos para socorrer os atingidos com transporte, alojamentos e alimentos. O município já gastou algo em torno de R$ 2 milhões, somente com o socorro emergencial às vítimas, disse.
O governo está elaborando, informou Braga, uma planilha com todos os gastos para ser apresentada ao Ministério da Integração Nacional, incluindo os custos do pós-enchente, para a reconstrução de várias estradas, para permitir a acessibilidade das pessoas. Vamos buscar o apoio do ministério para ressarcir o estado dos nossos gastos, informou.
Segundo dados preliminares levantados, os prejuízos do estado, até o momento, com a enchente já ultrapassa a casa dos R$ 140 milhões. Neste valor estão incluídos gastos com combustível, diárias, materiais básicos de assistência, adutoras da Caerd, estradas, perdas na agricultura e pecuária, entre outros.
Até o momento, o estado, juntamente com os municípios, solicitaram R$ 46 milhões, que é um pedido emergencial feito ao Ministério da Integração para atender por 90 dias, especialmente Porto Velho e seus distritos, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
Planilhar e informar, disse, não quer dizer que o estado receberá todo o valor pedido para reembolso dos gastos. Por isso, temos uma equipe técnica tratando diretamente com o ministério para que tudo seja aprovado e, consequentemente, ressarcido, informou Braga.
George Braga informou também que estará reunido esta semana com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, levando informações do estado, da situação em que estão os agricultores, pecuaristas, especialmente os ribeirinhos, desta forma, concluiu iremos propor criação de linhas de crédito que possibilitem a reconstrução das casas atingidas e dos equipamentos básicos perdidos para a retomada imediata da produção.
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