Cidades
Moradores de Nazaré são remanejados para parte mais alta do distrito
Terça-feira, 11 Março de 2014 - 11:36 | RONDONIAGORA
Em torno de 160 famílias (cerca de 640 pessoas) foram atingidas pela enchente do rio Madeira, em Nazaré, distrito de Porto Velho. A maioria teve que ser alojadas em escolas, igrejas localizadas nas regiões mais altas e em comunidades vizinhas que ainda não foram tomadas pelas águas como a localidade de Cavalcante, de acordo com o que informou o administrador do distrito, Pedro Bastos da Silva.
Pedro Bastos adiantou que em comunidade como Santa Catarina e Pombal, para fugir da enchente do rio Madeira, famílias estão levantando abrigo em balsas de garimpo. Para a região de Nazaré, a Defesa Civil Nacional também encaminhou 75 barracas de acampamento para abrigar as famílias que não conseguiram local para ficar. Recebemos também dezessete barracas enviadas pela prefeitura que deu para complementar as que faltavam. O esforço está sendo dobrado, as dificuldades também são grandes, mas felizmente não tem faltado água, roupas, cestas básicas que nos chega da capital. Está todo mundo ajudando. A solidariedade do povo rondoniense é extraordinária, afirmou.
O administrador está em Porto Velho na busca de mais ajuda às famílias que ficaram na região. Das que tiveram que ser remanejadas, apenas oito estão em abrigos na capital. A situação está muito difícil, precária mesmo. Não fosse o apoio que estamos recebendo da Prefeitura, Defesa Civil, do Estado e da população estaria bem mais difícil.
Pedro Bastos adiantou que em comunidade como Santa Catarina e Pombal, para fugir da enchente do rio Madeira, famílias estão levantando abrigo em balsas de garimpo. Para a região de Nazaré, a Defesa Civil Nacional também encaminhou 75 barracas de acampamento para abrigar as famílias que não conseguiram local para ficar. Recebemos também dezessete barracas enviadas pela prefeitura que deu para complementar as que faltavam. O esforço está sendo dobrado, as dificuldades também são grandes, mas felizmente não tem faltado água, roupas, cestas básicas que nos chega da capital. Está todo mundo ajudando. A solidariedade do povo rondoniense é extraordinária, afirmou.
A maioria dos moradores do distrito perdeu tudo na enchente (plantação, animais, móveis, casa) e a insegurança agora toma conta das pessoas que não sabem o que fazer para recomeçar suas vidas. É muito triste ver isso. E para piorar a situação, estamos sem luz porque a energia elétrica teve que ser desligada. A água já está com cerca de oitenta centímetros dentro da cabine onde fica o gerador, revelou.
O atendimento da unidade saúde do distrito está sendo feito em um barco adaptado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), para que os moradores de Nazaré não ficassem sem assistência. Numa reunião com os moradores, o administrador propôs que todas as famílias que moram nas regiões mais baixas sejam remanejadas definitivamente para as partes mais altas. Lançamos essa proposta que foi bem aceita porque essas pessoas perderam a segurança. Não sabem se vão ser atingidas por outra enchente ou não, disse.
Pedro Bastos adiantou que em comunidade como Santa Catarina e Pombal, para fugir da enchente do rio Madeira, famílias estão levantando abrigo em balsas de garimpo. Para a região de Nazaré, a Defesa Civil Nacional também encaminhou 75 barracas de acampamento para abrigar as famílias que não conseguiram local para ficar. Recebemos também dezessete barracas enviadas pela prefeitura que deu para complementar as que faltavam. O esforço está sendo dobrado, as dificuldades também são grandes, mas felizmente não tem faltado água, roupas, cestas básicas que nos chega da capital. Está todo mundo ajudando. A solidariedade do povo rondoniense é extraordinária, afirmou.
O administrador está em Porto Velho na busca de mais ajuda às famílias que ficaram na região. Das que tiveram que ser remanejadas, apenas oito estão em abrigos na capital. A situação está muito difícil, precária mesmo. Não fosse o apoio que estamos recebendo da Prefeitura, Defesa Civil, do Estado e da população estaria bem mais difícil.
Pedro Bastos adiantou que em comunidade como Santa Catarina e Pombal, para fugir da enchente do rio Madeira, famílias estão levantando abrigo em balsas de garimpo. Para a região de Nazaré, a Defesa Civil Nacional também encaminhou 75 barracas de acampamento para abrigar as famílias que não conseguiram local para ficar. Recebemos também dezessete barracas enviadas pela prefeitura que deu para complementar as que faltavam. O esforço está sendo dobrado, as dificuldades também são grandes, mas felizmente não tem faltado água, roupas, cestas básicas que nos chega da capital. Está todo mundo ajudando. A solidariedade do povo rondoniense é extraordinária, afirmou.
A maioria dos moradores do distrito perdeu tudo na enchente (plantação, animais, móveis, casa) e a insegurança agora toma conta das pessoas que não sabem o que fazer para recomeçar suas vidas. É muito triste ver isso. E para piorar a situação, estamos sem luz porque a energia elétrica teve que ser desligada. A água já está com cerca de oitenta centímetros dentro da cabine onde fica o gerador, revelou.
O atendimento da unidade saúde do distrito está sendo feito em um barco adaptado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), para que os moradores de Nazaré não ficassem sem assistência. Numa reunião com os moradores, o administrador propôs que todas as famílias que moram nas regiões mais baixas sejam remanejadas definitivamente para as partes mais altas. Lançamos essa proposta que foi bem aceita porque essas pessoas perderam a segurança. Não sabem se vão ser atingidas por outra enchente ou não, disse.
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